The rule for the best:the end of anthropology

How can ideas and concepts of religious thought be translated into anthropological and political conceptions? Whereas in the emergence of ‘Christian monotheism’ in the West the unity of humanity was once grasped through the singularity of the conception of God, now any plurality of religious expression is able to be countenanced by grasping that plurality through the unity of the (contentless) conception of the human being. This article follows a few seminal modes of such translations in their articulations from Kant and Hegel to Marx and Heidegger, with an excursion to Pindar's poetry. Como ocorre a tradução de ideias e conceitos do pensamento religioso em concepções antropológicas e políticas? Se a emergência do monoteísmo cristão no mundo ocidental compreendeu a unidade do humano através da singularidade da concepção de Deus, agora qualquer pluralidade da expressão religiosa pode ser apreendida ao compreender essa pluralidade através da unidade da concepção (sem conteúdo) do ser humano. Este artigo rastreia alguns modos seminais destas traduções do religioso para o laico nas suas articulações de Kant e Hegel a Marx e Heidegger, passando pela poesia de Píndaro