The evolutionary process of Medical Emergency Team (MET) implementation: reduction in unanticipated ICU transfers

Abstract Objecti6es: To determine whether the introduction of the Medical Emergency Team (MET) system designed to provide immediate help for seriously ill patients: (i) changed the pattern of ICU patient transfers from the wards; and (ii) improved hospital survival rates. Methods: Prospective information on MET calls and unanticipated ICU transfers was collected for 3 years in a suburban metropolitan hospital. Results: A 3-year review of MET showed the number of MET calls doubled in the second and third year and the team was activated for more than just the most extremely ill patients. Whilst the frequency of calls for cardiopulmonary arrest remained constant (n=16), increased use of the MET resulted in the proportion of calls for cardiopulmonary arrest dropping from 30% in year 1 to 13% in year 3. A slight decrease in the percentage of in-hospital deaths (0.74% in year 1 to 0.65% in year 3) was also demonstrated. The incidence of cardiopulmonary arrest per hospital admission also decreased slightly (0.08-0.07%). Although the overall number of ICU transfers remained constant, more seriously ill patients were transferred to ICU via the MET system. This was accompanied by a significant fall in unanticipated ICU transfers. Whilst the reduction in hospital deaths was encouraging, this study could not demonstrate whether the slight improvement in hospital survival rate over the 3 years was due to the MET system. Conclusion: More information is needed to demonstrate that the MET system improves patient survival. The study also highlights the importance of taking proactive measures, which should include providing in-service education on the benefits of early identification and treatment of patients who are at risk of acute deterioration, raising awareness and changing attitudes in hospitals when introducing system such as the MET. © 2001 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved. Resumo Para determinar se a introdução de uma equipa de emergência médica (EEM), destinada a fornecer ajuda imediata a doentes extremamente graves, (i) mudou o padrão de transferência de doentes das enfermarias para cuidados intensivos, e (ii) se melhorou a taxa de sobrevivência hospitalar. Métodos: Foi recolhida, ao longo de 3 anos, informação prospectiva das chamadas da EEM e das transferências não antecipadas para cuidados intensivos, num hospital metropolitano periférico. Resultados: Uma revisão de 3 anos de EEM mostrou que o nú mero de chamadas duplicou no segundo e no terceiro ano e que a equipa foi activada para mais do que doentes extremamente graves. Enquanto que a frequência de chamadas por paragem cardíaca permaneceu constante (n= 16) o aumento da utilização da EEM resultou numa queda da percentagem de chamadas por paragem de 30% no primeiro ano para 13% no terceiro ano. Também foi demonstrada uma ligeira diminuição na percentagem de mortes intra-hospitalar (0.74% no primeiro ano para 0.65% no terceiro ano). A incidência de paragem cardio-pulmonar por admissão hospitalar também diminuiu ligeiramente (0.08-0.07%). Apesar do nú mero global das transferências para cuidados intensivos ter permanecido constante, os doentes mais graves foram transferidos para cuidados intensivos através do sistema de EEM. Isto foi acompanhado de uma queda significativa nas transferências não programadas. Apesar da redução no numero de mortes ser encorajadora, não foi possível demonstrar por este estudo se a ligeira melhoria na taxa de sobrevivência hospitalar foi devida ao sistema de EEM. Conclusão: E necessária mais informação para demonstrar que o sistema de EEM melhora a sobrevivência. Este estudo também sublinha a importância de tomar medidas pró -activas que deveriam incluir formação dentro dos serviços sobre os benefícios da identificação e do tratamento precoce dos doentes em risco de deterioração aguda, aumentando a atenção para estes e mudando atitudes no hospital aquando da introdução de um sistema de EEM