1968: ELES SÓ QUERIAM MUDAR O MUNDO

Em um mundo onde os movimentos sociais ainda engatinham precariamente, sufocados pelos regimes autoritários, exclusão das minorias, e ainda pela opressão exercida pela classe dominante, o livro: 1968: Eles só queriam mudar o mundo, elaborado pelos jornalistas Regina Zappa e Ernesto Soto discorrem sobre os elementos artísticos, culturais e sociais que marcaram o ano de 1968, no Brasil e no mundo. Buscando resgatar através das experiências, relatos, e as lutas travadas no período, os jornalistas ressaltam a partir do livro, memórias e fatos que influenciaram os desencadeamentos dos movimentos sociais na década de 60 e a busca da liberdade coletiva. Em um mundo onde os movimentos sociais ainda engatinham precariamente, sufocados pelos regimes autoritários, exclusão das minorias, e ainda pela opressão exercida pela classe dominante, o livro: 1968: Eles só queriam mudar o mundo, elaborado pelos jornalistas Regina Zappa[1] e Ernesto Soto[2] discorrem sobre os elementos artísticos, culturais e sociais que marcaram o ano de 1968, no Brasil e no mundo. Buscando resgatar através das experiências, relatos, e as lutas travadas no período, os jornalistas ressaltam a partir do livro, memórias e fatos que influenciaram os desencadeamentos dos movimentos sociais na década de 60 e a busca da liberdade coletiva. *[1] Regina Zappa é jornalista, escritora, e professora universitária, formada pela Universidade de Georgetown, em Washington. É autora de vários livros, entre eles: Chico Buarque para todos, Hugo Carvana e Gilberto Bem Perto. Zappa relata, como em virtude dos movimentos do ano 1968 no Brasil ficou emocionada, sobretudo pela morte do estudante Edson Luís, no qual ainda fica perplexa pelos acontecimentos gerados.[2] Ernesto Soto é formado em jornalismo pela Faculdade Nacional de Filosofia (FNF), no Rio de Janeiro. Participou de 1968 como estudante, jornalista e militante político