POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E BEM ESTAR DOS UNIVERSITÁRIOS

Este trabalho é proveniente de um ensaio sobre as políticas públicas que visam assistência psicológica nas universidades e o impacto da ausência dessas políticas nestas instituições educativas. Busca-se discutir os motivos dessa ausência, considerando os dados do perfil dos estudantes de universidades federais do país demonstrarem a urgência deste serviço. Inicialmente buscou-se contextualizar sobre as políticas públicas existentes e o que estas regulamentam. Também se fez uma análise de como as políticas públicas funcionam e quais os canais possíveis de acessarmos tais políticas e criarmos outras capazes de abrangerem as necessidades de saúde mental nos espaços universitários. No segundo momento, serão mostrados os dados do perfil dos estudantes de universidades federais do Brasil e as implicações da ausência de uma política pública que dê suporte e assistência a essa comunidade acadêmica propondo alternativas de prevenção de adoecimentos emocionais, e físicos aos acadêmicos da UNIOESTE- Campus de Francisco Beltrão-PR. Por fim, conclui-se que estamos em um período histórico no qual as transformações em políticas precisam ocorrer; os dados sobre o perfil dos acadêmicos, os noticiários diariamente apontam para a urgente necessidade de uma atenção voltada à saúde mental, ao emocional desses sujeitos. Este é o momento de fazer influência, concretizar, efetivar políticas de saúde mental em todas as universidades, tanto nos âmbitos federais e estaduais