Aprender o cuidado do outro: uma urgência na formação moral de um país onde estamos nos matando

Caring for each other is a necessary and urgent learning process in our country. To see the face of someone by our side and assume a cry that says “don’t kill me… I need you” is crucial for understanding what it means to acknowledge each other, whether it is under Levinas’ principle of otherness, Jonas’ principle of responsibility, Cortina’s principle of friendliness, Noddings’ principle of care, or Panikkar’s principle of ontonomy. The ethics of care does not substitute the ethics of justice or law; it enhances them because it demands gratuity from human beings, and in consequence, it leverages them to be more with others. Learning to take care of others and other things becomes a program that challenges educational processes of a school which mission is to educate new generations in a context like ours.El cuidado del otro es un aprendizaje necesario y urgente en nuestro país. Ver el rostro de aquel que está a nuestro lado y asumir el grito de “No me mates… necesito de ti” es clave para comprender qué significa el reconocimiento del otro, ya sea bajo el principio de la alteridad, de Lévinas; de la responsabilidad, de Jonas; de la cordialidad, de Cortina; del cuidado, de Noddings, o de la ontonomía, de Panikkar. Una ética del cuidado no suple la ética de la justicia ni del derecho, los perfecciona porque demanda del ser humano gratuidad y, en consecuencia, lo catapulta para ser más con los demás. Aprender a cuidar del otro, de los otros y de lo otro se convierte en un programa que desafía los procesos educativos de una escuela que tiene como misión la formación de las nuevas generaciones en un contexto como el nuestro.O cuidado do outro é uma aprendizagem necessária e urgente em nosso país. Ver o rosto daquele que está ao nosso lado e assumir o grito de “Não me mates… preciso de ti” é fundamental para compreender o quê significa o reconhecimento do outro, seja sob o princípio da alteridade, de Lévinas; da responsabilidade, de Jonas; da cordialidade, de Cortina; do cuidado, de Noddings, ou da ontonomia da ciência, de Panikkar. Uma ética do cuidado não supre a ética da justiça nem do direito, os aperfeiçoa porque demanda do ser humano gratuidade e, em consequência o catapulta para ser mais com os outros. Aprender a cuidar do outro e dos outros se converte em um programa que desafia os processos educativos de uma escola que tem como missão a formação das novas gerações em um contexto como o nosso