Ir além da análise através da participação da governança territorial dos projetos de planejamento espacial. O exemplo da França

Starting from the observation of the seriousness of the situation posed by spatial planning conflicts seen in France, this article develops a reflection on the apparent paradox of territorial governance in this country. Breaking with decades of centralism and omnipotent State, France has developed territorial reforms and consultation bodies in order to improve the adjustment between functional territories and institutional territories but without managing to improve relations between political actors and civil society.A partir de la observación de la gravedad de la situación planteada por los conflictos de planificación territorial observados en Francia, el artículo desarrolla una reflexión sobre la aparente paradoja de la gobernanza territorial en este país. Rompiendo con décadas de centralismo y de Estado omnipotente, Francia ha desarrollado reformas territoriales y órganos de concertación con el fin de mejorar el ajuste entre los territorios funcionales y los territorios institucionales sin llegar a mejorar las relaciones entre los actores políticos y la sociedad civil.A partir du constat de la gravité de la situation posée par les conflits d’aménagement observés en France, l’article développe une réflexion sur le paradoxe apparent de la gouvernance territoriale dans ce pays, Rompant avec des décennies de centralisme et d’Etat omnipotent, la France a développé des réformes territoriales et des instances de concertation de façon à améliorer l’ajustement entre les territoires fonctionnels et les territoires institutionnels sans pour autant parvenir à améliorer les relations entre acteurs politiques et société civile.A partir da observação da gravidade da situação colocada pelos conflitos de planejamento territorial observados na França, o artigo desenvolve uma reflexão sobre o aparente paradoxo da governança territorial neste país. Rompendo com décadas de centralismo e Estado onipotente, a França desenvolveu reformas territoriais e órgãos de consulta a fim de melhorar o ajuste entre territórios funcionais e institucionais sem conseguir melhorar as relações entre os atores políticos e a sociedade civil