Representações e publicações sobre o gaúcho argentino na década de trinta. Entre a identidade nacional, o campo literário e as estratégias comerciais

Durante década del treinta, en Argentina, se recuperaron con intensidad las preocupaciones por deinir el “ser nacional” y consolidar una identidad que se veía “amenazada” por la aluencia de inmigrantes y corrientes ideológicas foráneas. En ese contexto, la igura del gaucho convocó el interés de distintas publicaciones que reconocían en la evocación del campesino de la pampa, la referencia simbólica para la “argentinidad”. En este artículo se estudia la composición y circulación del imaginario gauchesco en los años previos a la intervención gubernamental sobre esas temáticas. Se focaliza, entonces, en la constitución y expansión del campo literario bonaerense a partir de las publicaciones periódicas que se ocuparon –con diferente densidad– de proponer sus deiniciones sobre el “gaucho” y la “tradición”. En ese relevamiento se destaca el uso comercial que diversas empresas emplearon para expandir o legitimar sus productos en los nuevos mercados.During the thirties, in Argentina, there was a rising concern for deining the “national being” and consolidating an identity that considered itself to be threatened by mass immigrations and foreign ideological currents. In this context, the proile of the gaucho was utilized by several publications which acknowledged the evocation of country people from la pampa as the symbolic reference for an “essence of Argentina”. This article studies the composition and circulation of the gaucho imaginary, in years previous to governmental intervention on these topics. Focus is made upon the constitution and expansion of literature in Buenos Aires through periodical publications which, in different measures,proposed deinitions for “gaucho” and “tradition”. In this study, stress is set upon the marketing approachapplied by several businessesto expand and legitimize their products in new markets.Durante a década de trinta, na Argentina, retomaram-se com intensidade as preocupações em deinir a identidade nacional e consolidar uma identidade que se via ameaçada pelo luxo de imigrantes e correntes ideológicas estrangeiras. Neste contexto, a igura do gaúcho chamou a atenção de várias publicações que reconheciam na evocação de camponês dos pampas, a referência simbólica à “argentinidade”. Neste artigo discute-se a composição e circulação do imaginário gaúcho nos anos que antecederam a intervenção do governo sobre estes temas. Focaliza-se, então, na criação e expansão do campo literário de Buenos Aires a partir dos jornais que se ocuparam –com diferente densidade– em propor diferentes deinições sobre “gaúcho” e “tradição”. Nesta pesquisa se destaca o uso comercial que diversas empresas usaram para expandir e legitimar os seus produtos em novos mercados.Fil: Casas, Matías Emiliano. Universidad Nacional de Tres de Febrero. Departamento de Ciencias Sociales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin