Esta discussão intenta enfatizar o fazer investigativo e docente como aliados e motores de processos de construção de subjetividades que contribuam para o fortalecimento de sujeitos-agentes na transformação sócio-cultural da sociedade contemporânea. Os trabalhos do grupo dão relevância à práticas ‘frouxas’ - no sentido de não retesar ângulos de visão, métodos e interpretações; salientam a instabilidade dos sujeitos e seus engenhos poéticos e educativos e, também, sublinham a ambigüidade das funções e papéis de docentes e investigadores. Reunindo questões que representam desafios para o campo da educação da cultura visual, os autores refletem sobre a construção do currículo como arquiteturas instáveis, discutindo a expansão crescente e contí...