Este artigo apresenta a articulação entre as instituições político-administrativas do Império Ultramarino Português pontuando que inclusive as mais distantes instituições, no caso a Comarca de Paranaguá, estavam também inseridas na lógica governativa da Coroa. Por mais que as dinâmicas especificas da localidade provocassem diferentes ações políticas é certo que a Capitania de São Paulo e a Comarca de Paranaguá também participaram do gradual processo de centralização administrativa promovidos pela monarquia lusa.
Este artigo, pela análise das alianças firmadas entre índios e portugueses na Amazônia, pretende ana...
Orientador: Antônio César de Almeida SantosCo-orientador: Magnus Roberto de Mello PereiraDissertaçao...
Este artigo mostra algumas das modalidades de ligação entre a Corte do Império do Brasil e o Mato Gr...
RAMINELLI, Ronald. Viagens ultramarinas. Monarcas, vassalos e governo a distância
“O Império Português: Centralidades e Periferias, o caso de Sergipe D’El Rey”, Clio Digital: Memória...
Na segunda metade do século XVIII, os territórios das capitanias do Norte do Estado do Brasil foram,...
O artigo analisa a política externa do Império do Brasil em relação à Argentina, de 1822 a 1889. O ...
From the historiographic discussion on the Portuguese overseas empire, the problematization of the a...
Autores nacionais e estrangeiros repetidas vêzes têm mencionado, na história da extinção do tráfi...
Com base na trajetória social e nas ações políticas dos governadores nomeados para os estabelecime...
Incumbido da responsabilidade de governar uma das capitanias mais periféricas do império português, ...
A carta do Provedor da Fazenda Real da Capitania do Rio de Janeiro, no início do século XVII, nos re...
Os estudos realizados a partir da década de 1990, no campo da História Social e da História Política...
A proposta do texto é pensar a Chefatura de Polícia como uma instituição do Estado imperial cujos me...
Em setembro de 1822, D. Pedro, Príncipe Regente do Brasil e herdeiro da Coroa Portuguesa, declara o ...
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