O nome da rosa, enquanto vigoroso exercício intertextual,propõe-se como metáfora do nosso tempo. Ao focalizar o momento do embate entre o pensamento medieval teocêntrico e o pensamento renascentista, no espaço simbólico da abadia, o autor traça um painel histórico impecável. Sua inventiva hipótese, verossímil e historicamente viável, para explicar o desaparecimento de um livro de Aristóteles, é o ponto de partida para a construção de um universo ficcional e conceituai altamente complexo e de leitura, paradoxalmente, agradável: romance pósmoderno, o intertexto dos anos 80
literário no código pós-moderno. A questão fundamental que se propõe é a seguinte: como se constrói ...
Os objetos-signo de Augusto de Campos produzem uma verdadeira mudança de paradigma. É inerente a ele...
Ao se pensar na obra A hora da estrela , de Clarice Lispector, tendo como base as influências da tra...
Neste ensaio, trataremos da obra do romancista português Almeida Faria, da perspectiva da paródia, p...
Com o objetivo de observar as imagens de identidades formuladas pela literatura contemporânea a part...
Com o objetivo de observar as imagens de identidades formuladas pela literatura contemporânea a part...
Eça de Queirós, Machado de Assis, Aquilino Ribeiro e Jorge de Sena escreveram contos sobre o mesmo t...
Diante das inúmeras relações intertextuais presentes nos contos machadianos, o leitor de Machado de ...
O romance, enquanto fenômeno que engloba as potencialidades do real e as possibilidades da ficção, t...
O romance, enquanto fenômeno que engloba as potencialidades do real e as possibilidades da ficção, t...
This work observes, in A exposição das rosas: duas novelas, by István Örkény, the human contradictio...
Apesar de haver um notável conjunto de obras com abordagens afins, por graça e saber de mestres da c...
Para além da idéia da tradução propriamente dita, compreendida como transmutação de um texto de uma ...
Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1(1980)Tenho que toda a leitura é provisória. ...
Num dos raros paratextos em que se referiu ao conto – o prefácio ao livro do amigo conde de Arnoso –...
literário no código pós-moderno. A questão fundamental que se propõe é a seguinte: como se constrói ...
Os objetos-signo de Augusto de Campos produzem uma verdadeira mudança de paradigma. É inerente a ele...
Ao se pensar na obra A hora da estrela , de Clarice Lispector, tendo como base as influências da tra...
Neste ensaio, trataremos da obra do romancista português Almeida Faria, da perspectiva da paródia, p...
Com o objetivo de observar as imagens de identidades formuladas pela literatura contemporânea a part...
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Eça de Queirós, Machado de Assis, Aquilino Ribeiro e Jorge de Sena escreveram contos sobre o mesmo t...
Diante das inúmeras relações intertextuais presentes nos contos machadianos, o leitor de Machado de ...
O romance, enquanto fenômeno que engloba as potencialidades do real e as possibilidades da ficção, t...
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Apesar de haver um notável conjunto de obras com abordagens afins, por graça e saber de mestres da c...
Para além da idéia da tradução propriamente dita, compreendida como transmutação de um texto de uma ...
Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.1(1980)Tenho que toda a leitura é provisória. ...
Num dos raros paratextos em que se referiu ao conto – o prefácio ao livro do amigo conde de Arnoso –...
literário no código pós-moderno. A questão fundamental que se propõe é a seguinte: como se constrói ...
Os objetos-signo de Augusto de Campos produzem uma verdadeira mudança de paradigma. É inerente a ele...
Ao se pensar na obra A hora da estrela , de Clarice Lispector, tendo como base as influências da tra...