intomas de ansiedade e depressão em adultos e idosos na pós-intervenção coronária percutânea.

Cardiovascular diseases are among the leading causes of disability and death. One of the forms of treatment for them is the percutaneous coronary intervention (PCI). After a diagnosis or cardiac procedure, patients have psychological symptoms that often go unnoticed and interfere with their health condition. The aim of this article was to evaluate the intensity of anxiety and depression symptoms in adult and elderly patients hospitalized after PCI. The design of the study was cross-sectional, analytical, correlational and comparative. Participants were 266 patients who had undergone PCI. Their average age was 64.5 years (SD =8.9 years) and most of them were men (68%) with a diagnosis of acute myocardial infarction (AMI) (64.3%). The research instruments used were the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the Beck Depression Inventory - Second Edition (BDIII). Data collection was performed during the patients’ hospitalization and statistical analysis was carried out by means of the Chi-SquareTest, the Kolmogorov –Smirnov Test and ANOVA. The level of significance used was p ≤ .05. Results showed that the majority of patients presented severe symptoms of anxiety (29.7%) and minimum intensity depressive symptoms (51.9%). The study highlights the importance of assessing and treating psychological symptoms after PCI as these interfere with the patient’s adherence to treatment and with their quality of life.Las enfermedades cardiovasculares están entre las principales causas de incapacidad y mortalidad en el mundo, pero existe un modo de tratamiento para estas denominado intervención coronaria percutánea (ICP). Después de un diagnóstico o procedimiento cardiaco, los pacientes presentan síntomas psicológicos que a menudo pasan desapercibidos e interfieren con su condición de salud. El objetivo del presente artículo fue evaluar la intensidad de los síntomas de ansiedad y depresión en pacientes adultos y adultos mayores hospitalizados después de una ICP. Se utilizó un diseño transversal, analítico, correlacional y comparativo. En total, participaron 266 pacientes a quienes se les había realizado ICP, estos tenían un promedio de edad de 64.5 años (DE = 8.9), 68 % eran hombres y 64.3 % presentaban diagnóstico de infarto agudo de miocardio (IAM). Se utilizó el Inventario de Ansiedad de Beck (BAI) y el Inventario de Depresión de Beck - Segunda Edición (BDI-II) como instrumentos de investigación, y la recolección de datos se realizó durante la hospitalización del paciente. El análisis de datos se llevó a cabo por medio de las pruebas Chi-Cuadrado, Kolmogorov-Smirnov y ANOVA, con un nivel de significancia de p ≤ .05. Los resultados muestran que la mayoría de los pacientes presentó síntomas de ansiedad graves (29.7 %) y síntomas depresivos de intensidad mínima (51.9 %). Estos resultados destacan la importancia de evaluar y tratar los síntomas psicológicos post ICP, debido a que estos interfieren en la adhesión al tratamiento y en la calidad de vida del paciente.As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de incapacidade e mortalidade no mundo. Um dos tratamentos indicados é a intervenção coronária percutânea (ICP). Após um diagnóstico ou procedimento cardíaco, os pacientes apresentam sintomas psicológicos que costumam passar despercebidos e interferem na sua condição de saúde. O objetivo do presente artigo foi avaliar a intensidade dos sintomas de ansiedade e depressão em pacientes adultos e idosos hospitalizados depois de uma ICP. Trata-se de um estudo transversal, analítico, correlacional e comparativo. Participaram 266 pacientes que realizaram ICP. A média de idade dos pacientes foi de 64.5 anos (DP = 8.9), 68% eram homens e 64.3% apresentavam diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM). Utilizou-se o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e o Inventário de Depressão de Beck - Segunda Edição (BDI-II) como instrumentos de pesquisa e a coleta de dados foi realizada durante a hospitalização do paciente. A análise de dados foi realizada por meio dos testes Qui-Quadrado, Kolmogorov-Smirnov e ANOVA, com um nível de significância de p ≤ .05. Os resultados mostram que a maioria dos pacientes apresentou sintomas de ansiedade graves (29.7%) e sintomas depressivos de intensidade mínima (51.9%). Esses resultados destacam a importância de avaliar e tratar os sintomas psicológicos pós-ICP, uma vez que interferem na adesão ao tratamento e na qualidade de vida do paciente