Editorial

Dear readers, I would like to start this May/2020 edition by proposing a brief reflection. Have you ever thought that the synergy of a team is often more important than the individual strength of an athlete? A well-assembled team should have pieces that complement each other and that acting together promote a result that would be difficult to achieve through a single individual. Thinking of a scientific journal, this team would be formed by the board of directors, editors, editorial assistants, etc. I am pretty sure that when one of these individuals wins, consequently everyone wins! It is with this reflection that I would like to give a special thanks to Patrícia Motoki, our editorial assistant in recent years, who brilliantly fulfilled her job and was one of the main responsible for getting BBR to our readers in a timely manner and with quality. At the same time, I present to all of you our new editorial assistant Júlia Cavalcante, who will assume the position in the next editions and will certainly do an excellent job. Welcome to the BBR team. Finally, I present the articles in our third edition of 2020. Opening the issue, Dias & Monteiro analyze a perceived value structure of programs associated with Brazilian football clubs that play the series A championship. Based on information from the year 2016 and using a multivariate technique of conjoint analysis, the authors find evidence that the price as well as the discount on ticket prices are perceived attributes with greater value. The results can help sports managers to find the maximum understanding of the best benefits to offer, such as to identify the positive points of the Fan Membership Programs of Football. http://bit.ly/3cFsj1g Our second paper, from Moraes and Strehlau, compares the effects of the country of origin and the brand on the younger Millennial generation's intention to buy global brands. Based on a sample of 367 potential consumers of global brands, the results indicate that the way Younger Millennials connect to the brand is more important than how they perceive or feel the brand's home country. The results help us to understand consumer behavior, allowing a better targeting of a company's marketing decisions. https://bit.ly/2QFKN8v Next, Massa, Andreassi, Lana and Lyra analyze how the concepts of paradigm, organizational culture and resource cognition influence the minds of managers and distort the choice of which dynamic capabilities should be developed by an organization in the process of innovation and change. Based on a case study, the authors find evidence that organizational paradigms distort the choice of which dynamic capabilities should be developed, prioritizing those that are in line with the organizational paradigm. The results help us to understand how some small companies survive environmental changes while others succumb. https://bit.ly/2UdL1Wy Our fourth paper, from da Costa, de Angelo and Farias, analyzes the influence of the verticality metaphor, and of the regulatory focus on price assessments to get a good deal. Based on an experimental study with a design 2 (vertical metaphor: physically tall vs physically short) x 2 (regulatory focus: promotion vs prevention) between subjects, the authors find evidence that the individuals who consider themselves physically tall and focused on prevention had the best performance when assessing price in the context of getting a good deal. In practical terms, the findings show that the decrease in individuals’ motivation for decision making surrounding prices, under the effects of verticality, can be reestablished when they take on surveillance behavior as well as behavior aimed at avoiding mistakes. https://bit.ly/3bPjnVM Following, Rosano-Peña, de Almeida, Rodrigues and Serrano estimate an eco-efficiency index for the municipalities of São Paulo that measures the potential for maximizing economic and environmental objectives, based on the best practices in the region. Following the Data Envelopment Analysis method with directional distance functions, based on classic variables of the production, multi-product function and the internalization of their externalities, the results indicate that, on average, municipalities can increase production and forest areas in 59%, as well as reducing degraded areas and inputs in the same proportion. The research results help us to define the priorities for environmental intervention in the state. https://bit.ly/3akH9rL Closing the issue, Wronski and Klann analyze the influence of cultural dimensions on the level of accounting conservatism of companies from different countries. Based on a sample of 32 countries between 2010 and 2016, the results indicate that companies from countries with a more individualistic culture have a negative relationship with accounting conservatism, while countries with long-term orientation exhibit the opposite behavior. The results contribute to a better understanding of which intrinsic cultural factors of each nation can influence the quality of accounting information. https://bit.ly/34QOtKj I hope you enjoy our selection of papers. Good reading to all! Felipe Ramos – Editor-in-Chief - https://orcid.org/0000-0002-0469-9176Caros leitores, Gostaria de iniciar esta edição de Maio/2020 propondo uma breve reflexão. Você já pensou que a sinergia de um time muitas vezes é mais importante que a força individual de um atleta? Um time bem montado deve ter peças que se complementem e que agindo em conjunto promovam um resultado que dificilmente se alcançaria através de um único indivíduo. Pensando em uma revista científica, esse time seria formado pelo corpo diretivo, editores, assistente editorial etc. Não tenho dúvidas que quando um desses indivíduos ganha, consequentemente todos ganham! É com essa reflexão que gostaria de fazer um agradecimento especial a Patrícia Motoki, nossa assistente editorial nos últimos anos, a qual desempenhou brilhantemente a sua função e foi uma das grandes responsáveis por levar a BBR aos nossos leitores em tempo hábil e com qualidade.  Ao mesmo tempo apresento a todos a nossa nova assistente editorial Júlia Cavalcante, a qual assume a função nas próximas edições e certamente desempenhará um excelente trabalho. Seja bem-vinda a equipe da BBR. Por fim, apresento os artigos em nossa terceira edição de 2020. Abrindo a edição, Dias & Monteiro analisam a estrutura de valor percebido dos programas sócio torcedor dos clubes de futebol brasileiros que jogam o campeonato da série A. Com base em informações do ano de 2016 e utilizando a técnica multivariada de análise conjunta, os autores encontram evidências que o preço bem como o desconto no valor dos ingressos são atributos percebidos com maior valor. Os resultados podem ajudar os gestores esportivos a buscarem tanto a compreensão dos melhores benefícios para oferecer, como para a identificação dos pontos positivos dos programas sócio torcedor. http://bit.ly/3cFsj1g Nosso segundo artigo, de Moraes e Strehlau, compara os efeitos do país de origem e da marca na intenção da geração Millennial mais jovem de comprar marcas globais. Com base em uma amostra de 367 potenciais consumidores de marcas globais, os resultados da pesquisa indicam que a maneira como os Younger Millennials se conectam à marca é mais importante do que a maneira como eles percebem ou sentem o país de origem da marca. Os resultados nos ajudam a compreender o comportamento do consumidor, permitindo um melhor direcionamento das decisões de marketing de uma empresa. https://bit.ly/2QFKN8v Em seguida, Massa, Andreassi, Lana e Lyra analisam como os conceitos de paradigma, cultural organizacional e cognição de recursos influenciam a mentalidade dos gestores e distorcem a escolha de quais capacidades dinâmicas devem ser desenvolvidas por uma organização no processo de inovação e mudança. Com base em um estudo de caso, os autores encontram evidências que os paradigmas organizacionais distorcem a escolha de quais as capacidades dinâmicas devem ser desenvolvidas, priorizando aquelas que estão de acordo com o paradigma organizacional. Os resultados nos ajudam a compreender como algumas pequenas empresas sobrevivem às mudanças ambientais enquanto outras sucumbem. https://bit.ly/2UdL1Wy Nosso quarto artigo, de da Costa, de Angelo e Farias, analisa a influência da metáfora da verticalidade e do foco regulatório sobre as avaliações de preço para conseguir um bom negócio. Com base em um estudo experimental com um desenho 2 (metáfora da verticalidade: fisicamente alto vs fisicamente baixo) x 2 (foco regulatório: promoção vs prevenção) between subject, os autores encontram evidencias que os indivíduos que se consideram fisicamente alto e com foco em prevenção tiveram o melhor desempenho na avaliação de preço para conseguir um bom negócio. Em termos práticos, os achados mostram que a diminuição da motivação dos indivíduos para as tomadas de decisões de preços, sob efeito da verticalidade, pode ser reestabelecida quando estes assumem um comportamento de vigilância e de evitar erros. https://bit.ly/3bPjnVM Seguindo, Rosano-Peña, de Almeida, Rodrigues e Serrano estimam um índice de ecoeficiência para os municípios de São Paulo que mede o potencial de maximização dos objetivos econômicos e ambientais, tendo como referência as melhores práticas da região. Com base no método de Análise Envoltória dos Dados com funções distância direcionais, a partir de variáveis clássicas da função produção, multiproduto e da internalização de suas externalidade, os resultados indicam que, em média, os municípios podem elevar a produção e as áreas florestais em 59%, bem como reduzir as áreas degradadas e os insumos na mesma proporção. Os resultados da pesquisa nos ajudam a definir as prioridades para a intervenção ambiental no estado. https://bit.ly/3akH9rL Fechando a edição, Wronski e Klann analisam a influência das dimensões culturais no nível de conservadorismo contábil de empresas de diferentes países. Com base em uma amostra de 32 países entre os anos de 2010 a 2016, os resultados indicam que empresas de países com cultura mais individualista apresentam uma relação negativa com conservadorismo contábil, ao passo que países com orientação ao longo prazo apresentam um comportamento oposto. Os resultados contribuem para a melhor compreensão de que fatores culturais intrínsecos dentro de cada nação podem influenciar na qualidade da informação contábil. https://bit.ly/34QOtKj Espero que você desfrute nossa seleção de artigos. Boa leitura a todos! Felipe Ramos – Editor-in-Chief - https://orcid.org/0000-0002-0469-917