pp. 297-312Propomo-nos analisar a feitiçaria em Portugal no século XVI a partir de um texto teatral. As personagens aqui estudadas são figuras literárias que se encontram um pouco por toda a Europa nessa época. Estamos, portanto, no domínio da literatura e é curioso constatar como, mais uma vez, ficção e realidade se confundem. Analisaremos neste trabalho o mundo da feiticeira*^' e da alcoviteira*^' assim como o sabat na obra de Gil Vicente, autor activo entre 1502 e 1536, ano da sua morte e da instauração da Inquisição em Portugal. A sua obra compõe-se de mais de quarenta peças de teatio (religiosas, farsas, comédias e tragicomédias), em língua portuguesa e castelhana. Este autor escreveu para a corte portuguesa durante o reinado...
No contexto literário que vamos apresentar, não nos é possível recuar, no tempo, para t...
Comunicação apresentada no IX Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas, Funchal, 2008.O...
Quando o carteiro não bate, o telefone não toca, a carta não chega, o email não apita e a palavra nã...
pp. 297-312Propomo-nos analisar a feitiçaria em Portugal no século XVI a partir de um texto teatral...
pp. 187-199Alonso Quijano, fidalgo manchego, nasceu num lugar de cujo nome não quis o seu autor lem...
Na continuação dos nossos trabalhos sobre o calendário litúrgico e folclórico na obra vicentina, re...
A língua que Gil Vicente utiliza na sua obra está para além do patamar entre português médio e portu...
Vamos tecer algumas considerações sobre o Diálogo da Ressureição de Gil Vicente. Esta peça, certame...
Propomos neste texto uma nova leitura da Farsa dos Físicos, relacionada com a alimentação gorda do ...
No âmbito do colóquio sobre as Ciências Humanas no ano XXI organizado pela Faculdade de Ciências So...
Num dos seus diálogos sobre pintura, redigidos em 1548, Francisco de Holanda registou que nenhuma o...
pp.281-297Tentaremos neste estudo uma nova análise do texto vicentino, relacionando texto e imagem....
Inserido num contexto vanguardista, da autoria de um assumido futurista, Almada Negreiros, o conto O...
Na vanguarda da renovação da narrativa espanhola, Vila-Matas, detentor de uma vasta obra metaliterár...
pp. 187-199Alonso Quijano, fidalgo manchego, nasceu num lugar de cujo nome não quis o seu autor lem...
No contexto literário que vamos apresentar, não nos é possível recuar, no tempo, para t...
Comunicação apresentada no IX Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas, Funchal, 2008.O...
Quando o carteiro não bate, o telefone não toca, a carta não chega, o email não apita e a palavra nã...
pp. 297-312Propomo-nos analisar a feitiçaria em Portugal no século XVI a partir de um texto teatral...
pp. 187-199Alonso Quijano, fidalgo manchego, nasceu num lugar de cujo nome não quis o seu autor lem...
Na continuação dos nossos trabalhos sobre o calendário litúrgico e folclórico na obra vicentina, re...
A língua que Gil Vicente utiliza na sua obra está para além do patamar entre português médio e portu...
Vamos tecer algumas considerações sobre o Diálogo da Ressureição de Gil Vicente. Esta peça, certame...
Propomos neste texto uma nova leitura da Farsa dos Físicos, relacionada com a alimentação gorda do ...
No âmbito do colóquio sobre as Ciências Humanas no ano XXI organizado pela Faculdade de Ciências So...
Num dos seus diálogos sobre pintura, redigidos em 1548, Francisco de Holanda registou que nenhuma o...
pp.281-297Tentaremos neste estudo uma nova análise do texto vicentino, relacionando texto e imagem....
Inserido num contexto vanguardista, da autoria de um assumido futurista, Almada Negreiros, o conto O...
Na vanguarda da renovação da narrativa espanhola, Vila-Matas, detentor de uma vasta obra metaliterár...
pp. 187-199Alonso Quijano, fidalgo manchego, nasceu num lugar de cujo nome não quis o seu autor lem...
No contexto literário que vamos apresentar, não nos é possível recuar, no tempo, para t...
Comunicação apresentada no IX Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas, Funchal, 2008.O...
Quando o carteiro não bate, o telefone não toca, a carta não chega, o email não apita e a palavra nã...