Contratante, contestando, e cooptação: Estratégias de Organizações da Sociedade Civil sob novos regimes institucionais

Civil society has exploded in Latin America as democratization has continued over the last 30 years. Civil society organizations (CSOs) are thought to improve governance and oversight and to increase social capital. Nonetheless, we have limited knowledge about what motivates CSOs’ political strategies, which include participating in formal political institutions, attending demonstrations, and providing services. We build knowledge here by evaluating data from a unique survey of nine hundred CSOs across seven Brazilian cities. Our findings showcase several parallel processes: poorer CSOs continue to rely on the state and actively participate in political processes despite protesting at greater rates than wealthier CSOs; therefore, we contend that institutional and political process arguments better explain poorer CSOs’ behavior. We also argue that relatively wealthy CSOs’ disengagement reflects greater resource mobilization, more professionalization, and an increase in social capital. Our results show that multilayered explanations improve our understanding of CSO behavior and state-society relations in Brazil and Latin America.A sociedade civil aumentou nos últimos 30 anos na América Latina num processo paralelo a construção das regimes democráticas. As organizações da sociedade civil (OSCs) são, frequentemente, colocados como uma opção para promover as melhorias na governça, na controle social e na aumenta do capital social. Mas, temos um conhecimento limitado sobre o que motiva as estratégias políticas das OSCs, que incluem a participação em instituições políticas formais, atendendo manifestações, e prestação de serviços. Neste artigo, nós estamos contribuindo ao conhecimento sobre sociedade civil baseado numa pesquisa de novecentos OSCs em sete cidades brasileiras. No artigo, nos mostramos vários processos paralelos: As OSCs mais pobres continuam a participar ativamente em varios processos políticos, incluindo as instituições participativas, as campanhas eleitoras e na politica de protestas portanto, Também argumentamos que a retirada das OSC relativamente ricas reflete uma maior mobilização de recursos, mais profissionalização, e um aumento do capital social que e’ independente das novas instituições participativas. Nossos resultados mostram que as explicações de várias camadas melhoram a nossa compreensão do comportamento das OSCs e estado-sociedade relações no Brasil e na América Latina