Mapping of environmental fragility of the Quilombo River Water Basin - São Carlos / SP

This research consisted in the elaboration of the Environmental Fragility map for the Quilombo River Basin, in its parcel located in the municipality of São Carlos / SP, adapting the methodologies proposed by Calijuri (2007) and Cereda Junior (2011), applying the fuzzy nonlinear sigmoidal logic in the standardization of the characteristics of the physical environment of the study area. The non-linear fuzzy sigmoidal standardization showed a higher concentration of results at the extremes of the lowest and highest values, therefore, its application in the mapping of environmental fragility should be performed with caveats, preferably combined with maps algebra models that allow the attribution of weights to the parameters analyzed, according to their importance in the stability of the terrain. The Environmental Fragility map was elaborated through the correlation of the parameters "land use and occupation", "slope", "pedology", "distance of water bodies" and "pedology". The map algebra methods applied in this research were the AHP, Weighted Arithmetic Mean and Simple Arithmetic Mean, the latter used as the comparison value. The results for the AHP model were 6% for "Very Poor", 22% for "Weak", 37% for "Average", 28% for "Strong" and 8% for "Very Strong" respectively. The Weighted Arithmetic Average presented 4% for "Very Poor", 18% for "Weak", 46 for "Average", 29% for "Strong" and 3% for "Very Strong". The methodology for mapping the environmental fragility proposed in this study prioritized the parameter soil use and occupation, bringing as a positive result the possibility of updating the values of environmental fragility according to changes in soil cover. In relation to the Municipal Master Plan, the guidelines for land use and occupation are in line with the natural characteristics of the study area, mainly in the conditioning of urban expansion with the adequacy of road infrastructure and urban drainage, as well as the preservation and recovery of native vegetation and areas of permanent preservation.Não recebi financiamentoEsta pesquisa consistiu na elaboração do mapa de Fragilidade Ambiental para a Bacia Hidrográfica do Rio do Quilombo, em sua parcela inserida no município de São Carlos/SP, adaptando as metodologias propostas por Calijuri (2007) e por Cereda Junior (2011), aplicando a lógica fuzzy não linear sigmoidal na padronização das características do meio físico da área de estudo. A padronização fuzzy não linear sigmoidal demonstrou maior concentração de resultados nos extremos dos menores e maiores valores, portanto, sua aplicação no mapeamento da fragilidade ambiental deve ser realizada com ressalvas, de preferência combinada com modelos de álgebra de mapas que possibilitem a atribuição de pesos aos parâmetros analisados, conforme sua importância na estabilidade do terreno. O mapa de Fragilidade Ambiental foi elaborado por meio da correlação dos parâmetros “uso e ocupação do solo”, “declividade”, “pedologia”, “distância de corpos hídricos” e “pedologia”. Os métodos de álgebra de mapas aplicados nesta pesquisa foram o AHP, Média Aritmética Ponderada e Média Aritmética Simples, esta última utilizada como valor de comparação. Os resultados para o modelo AHP foram 6% para “Muito Fraca”, 22% para “Fraca”, 37% para “Média”, 28% para “Forte” e 8% para “Muito Forte” respectivamente. A Média Aritmética Ponderada apresentou 4% para “Muito Fraca”, 18% para “Fraca”, 46 para “Média”, 29% para “Forte” e 3% para “Muito Forte”. A metodologia para o mapeamento da fragilidade ambiental proposta neste estudo priorizou o parâmetro uso e ocupação do solo, trazendo como resultado positivo a possibilidade da atualização dos valores da fragilidade ambiental conforme as alterações da cobertura do solo. Em relação ao Plano Diretor Municipal, as diretrizes para o uso e ocupação do solo estão condizentes com as características naturais da área de estudo, principalmente no condicionamento da expansão urbana com a adequação da infraestrutura viária e de drenagem urbana, além da preservação e recuperação da vegetação nativa e das áreas de preservação permanente