Self-perception of oral heath and quality of the in non-instituionalized elderly

Orientador: Marcelo de Castro MeneghimDissertação (mestrado) - Universidade Esdual de Campinas, Instituto de Odontologia de Piracaba.Resumo: O presente trabalho é composto por dois estudos, realizados com uma amostra de 371 idosos vinculados a Unidades de Saúde da Família, tendo como principal objetivo verificar se há associação entre a autopercepção de saúde bucal do idoso e variáveis clínicas, sociodemográficas, domínios de qualidade de vida e epressão geriátrica, e como sua saúde bucal pode interferir em sua autoavaliação e qualidade de vida. Em ambos, a amostra apresentou média (desvio-padrão) de idade de 67,4 anos (2,8), com maioria na faixa etária entre 60 a 70 anos, predomínio do gênero feminino (63,3%), casados (60,5%) e que cursaram o ensino fundamental (75%). Apresentaram alto índice CPO-D em 28,5 (4,8), quando comparado a outras faixas etárias e alta pocentagem de uso de próteses removíveis (parciais ou totais) 80,6%. O primeiro estudo teve como variável dependente a autopercepção de saúde bucal. Foram realizadas avaliações clínicas (OMS 1999) para índice CPO-D, CPI e Uso/Necessidade de prótese, e utilizados três instrumentos de avaliações não clínicas: 1 - Qualidade de Vida (SF-36); 2 - Autopercepção de saúde bucal (Índice GOHAI) e 3 - Escala de Depressão Geriátrica (Yesavage). Os dados foram avaliados pelos testes de Kruskal-Wallis, Qui-Quadrado e Exato de Fisher (freqüência de respostas menores que 5), utilizando um nível de significância de 95% (a=0,05). A autopercepção de saúde bucal apresentou como resultados, uma autovaliação, pelos examinados, considerada positiva (Gohai>30), apesar dos resultados das avaliações clínicas terem sido contrários a essa autopercepção. Em função da autopercepção, a característica sociodemográfica escolaridade apresentou resultados significativos estatisticamente (p 30), although the findings of the clinical evaluations, have been contrary to this positive self-perception. When associated with self-perception, of socio-demographic characteristics, education been that presented statistically significant results (p<0.05). Associated with the domains of quality of life, shown statistically significants two of eight domains, as well as geriatric depression (p<0.05). The methodology of the second study sought to evaluate the epidemiological and quality of life (through the eight domains) of each individual, in which clinical evaluations were performed (OMS 1999) for DMFT index, IPC index and Use/Need for prosthesis, and used two instruments of non-clinical evaluations: 1 - Quality of Life (SF-36) 2 - Geriatric Depression Scale (Yesavage). Data were evaluated using Kruskal-Wallis, chisquare and Fisher's exact (frequency of responses below 5) and used a confidence interval of 95% (a = 0.05). All socio-demographic characteristics showed significant results (p<0.05) associated to the DMFT and, gender and marital status showed p<0.05 for need of prosthesis. The use of prosthesis showed p