A mulher professora e seus trope?os diante da diferen?a.

A disserta??o percorre os caminhos por meio dos quais pensamos a mulher professora e suas queixas diante da diferen?a do outro e o mal-estar que carrega em seus corpos do(c)entes. Reflete-se sobre o g?nero feminino, pensando o contexto rural em que est?o inseridas, o ser m?e-mulher-professora e a posi??o que assumem diante da feminilidade. Questiona-se a forma??o docente que desconsidera as subjetividades dentro da escola e interroga-se de que maneira a diferen?a de ser uma mulher pode n?o ser um problema e sim um dispositivo que favorece o encontro entre a professora, sua diferen?a e a diferen?a do outro. Interroga-se, ainda, a possibilidade de um deslocamento da impot?ncia de educar para a impossibilidade de educar, pensando nesse corpo chamado educa??o e percebe-se que tal deslocamento n?o se faz alienado do processo de ser mulher. Al?m disso, aponta-se a feminilidade como sa?da para que as mulheres professoras possam amenizar o mal-estar que experimentam no cotidiano escolar; A feminilidade como espa?o a ser potencializado com espa?o da diferen?a, da alteridade. Um buraco capaz de provocar deslocamentos nas professoras no sentido da arte, a pol?tica, das retic?ncias.The dissertation on the trails by which we think the woman teacher and her complaints before the other's difference and malaise that carries in herself. Reflects on the female, thinking the rural context in which they operate and the position they take on femininity, being a mother-teacher-wife. Questions the teacher education that ignores the subjectivity within the school and wonders how the difference of being a woman can be more than a problem, being a device that facilitates the meeting between the teacher, their difference and the difference from the other and his student. Wonders also the possibility of a shift from powerlessness to educate the impossibility of educating, thinking that body called education and realizes that such displacement does not alienated from the process of being a woman. Additionally, it points to femininity as an outlet for women teachers can ease the discomfort they experience in everyday school life; Femininity as a space to be augmented with space of difference, otherness. A hole can cause shifts in teachers towards art, politics, the ellipsis