Cultura organizacional ¿un paradigma social?

It is from social anthropology that the organizational culture can be analyzed, whose objective is to explain the performance of societies in time, from which the organizational culture is defined in relation to the criteria of both "observability" and "meaning". The first criterion, observability, is defined as a model of explicit behavior, based on achieving results, it configures a comprehensive scheme of positive and negative, formal and informal guidelines. This is registered in the collective memory and has been established as intersubjective truth, accepted among the group that will serve as a guide to deal with uncertainties and ambiguities. The second aspect about, the meaning, involves knowledge, belief, reasoning, custom or any other capacity, or way acquired by the individual in time to be part of society or social group, elements that when constituted as a direct consequence of institutionalization of social organizations, they are externalized in the ways and ways of making decisions, analyzing, evaluating and understanding reality. As well as interpret interpersonal relationships and know how to rank some values ​​and norms to choose between difficult situations, rejecting, or accepting others (Basabe & Basabe, 2013: p.4). From the identification that is possible through observation, the type of organization or company that it is can be measured. At the same time, it is possible to conceive a connotative meaning that allows us to indicate the perceivable values ​​of the institution. The confluence of criteria has been hindered when addressing culture from the paradigms called rationalist and constructivist concerning organizational psychology. Following the reflections of Geovanni Basabe (2013), according to the rationalist paradigm, the organizational culture is identified as one more variable of the company, capable of being managed to achieve certain economic efficiency standards, especially when you want to introduce Management codes the idea of ​​implementing, in an appropriate way, a strategic management model. While for the constructivist paradigm it is not that the company possesses a culture, but that it is in itself, especially since they are certain philosophical consistencies that, being linked to the achievement of results, fully identify the company as such. The present investigation is based on an exercise of integral observation that allows to measure the organizational culture, as a phenomenon that transcends time. An exploratory descriptive methodology is applied.É da antropologia social que a cultura organizacional pode ser analisada, cujo objetivo é explicar o desempenho das sociedades no tempo, a partir do qual a cultura organizacional é definida em relação aos critérios de "observabilidade" e "significado". O primeiro critério, observabilidade, é definido como um modelo de comportamento explícito, baseado na obtenção de resultados, configura um esquema abrangente de diretrizes positivas e negativas, formais e informais. Isso está registrado na memória coletiva e foi estabelecido como verdade intersubjetiva, aceita entre o grupo que servirá de guia para lidar com incertezas e ambiguidades. O segundo aspecto sobre, o significado, envolve conhecimento, crença, raciocínio, costume ou qualquer outra capacidade, ou maneira adquirida pelo indivíduo a tempo de fazer parte da sociedade ou grupo social, elementos que, quando constituídos como conseqüência direta da institucionalização da sociedade social, organizações, elas são externalizadas nos modos e maneiras de tomar decisões, analisando, avaliando e entendendo a realidade. Além de interpretar as relações interpessoais e saber classificar alguns valores e normas para escolher entre situações difíceis, rejeitar ou aceitar outras (Basabe & Basabe, 2013: p.4). A partir da identificação possível através da observação, o tipo de organização ou empresa que é pode ser medido. Ao mesmo tempo, é possível conceber um significado conotativo que permita indicar os valores perceptíveis da instituição. A confluência de critérios foi dificultada ao abordar a cultura a partir dos paradigmas chamados racionalista e construtivista em relação à psicologia organizacional. Seguindo as reflexões de Geovanni Basabe (2013), de acordo com o paradigma racionalista, a cultura organizacional é identificada como mais uma variável da empresa, capaz de ser gerenciada para atingir determinados padrões de eficiência econômica, principalmente quando se deseja introduzir códigos de gestão. implementar, de maneira adequada, um modelo de gestão estratégica. Enquanto para o paradigma construtivista não é que a empresa possua uma cultura, mas que ela é em si mesma, principalmente porque são certas consistências filosóficas que, estando ligadas à obtenção de resultados, identificam completamente a empresa como tal. A presente investigação baseia-se em um exercício de observação integral que permite medir a cultura organizacional, como um fenômeno que transcende o tempo. Uma metodologia descritiva exploratória é aplicada. Es desde la antropología social que se puede analizar la cultura organizacional, cuyo objetivo es explicar la actuación de las sociedades en el tiempo, desde donde la cultura organizativa se define en relación a los criterios tanto de “observabilidad”, como de “significado”. El primer criterio, la observabilidad, se define como un modelo de conducta explícito, en base a lograr resultados, configura un esquema integral de directrices positivas y negativas, formales e informales. Este se encuentra registrado en la memoria colectiva y se ha establecido como verdad intersubjetiva, aceptado entre el grupo al que le servirá de guía para hacer frente a incertidumbres y ambigüedades. El segundo aspecto sobre, el significado, involucra conocimiento, creencia, razonamiento, costumbre o cualqueir otra capacidad, o modo adquirido por el individuo en el tiempo al formar parte de la sociedad o grupo social, elementos que al constituirse en consecuencia directa de la institucionalización de organizaciones sociales, se exteriorizan en las formas y maneras de adoptar decisiones, analizar, evluar y entender la realidad. Así como interpretar las relaciones interpersonales y saber jerarquizar unos valores y normas para elegir entre situaciones difíciles, rechazando, o aceptando otras (Basabe & Basabe, 2013: p.4). Desde la identificación que sea posible a través de la observación se puede medir el tipo de organización o empresa que es. Al mismo tiempo, se logra concebir un significado connotativo que permite señalar los valores perceptibles de la institución. La confluencia de criterios se ha visto obstaculizada al abordar la cultura desde los paradigmas denominados racionalista y constructivista concernientes a la psicología organizacional. Siguiendo las reflexiones de Geovanni Basabe (2013), de acuerdo con el paradigma racionalista, la cultura organizativa se identifica como una variable más de la empresa, capaz de ser gestionada para lograr determinados estándares de eficiencia económica, sobre todo cuando se desea introducir en los códigos de la dirección la idea de implantar, de una forma adecuada, un modelo estratégico de gestión. Mientras que para el paradigma constructivista no es que la empresa posea una cultura, sino que la es en sí, sobre todo al tratarse de determinadas consistencias filosóficas que, al estar ligadas al logro de resultados, identifican plenamente a la empresa como tal. La presente investigación se basa en un ejercicio de observación integral que permite medir a la cultura organizacional, como un fenómeno que trasciende en el tiempo. Se aplica una metodología descriptiva exploratoria