Justificação, Probabilidade e Independência

Epistemic justification has been widely accepted as both a gradational and relational notion. Given those properties, a natural thought is to take degrees of epistemic justification to be probabilities. In this paper, we present a simple Bayesian framework for justification. In the first part, after putting the model in an evidentialist form, we distinguish different senses of “being evidence for” and “confirming”. Next, we argue that this conception should accommodate the two relevant kinds of qualitative confirmation or evidential support. In the second part of the paper, we discuss the claim that this view is unable to satisfy the modified version of the conjunction closure for beliefs in probabilistically independent propositions. We defend that the underlying assumption on which this objection depends leads to an improper reading of the concept of epistemic probability. After providing a better interpretation of it, we put forward a rationale, which is based on the notion of conditional uncertainty, in support of a more plausible and restricted version of the closure of justification under conjunction.Justificação epistêmica tem sido amplamente considerada como uma noção gradacional e relacional. Dadas tais propriedades, uma sugestão natural é definir graus de justificação epistêmica em termos de probabilidades. Neste artigo, apresentamos um modelo Bayesiano simples para justificação. Na primeira parte, após colocar o modelo em um formato evidencialista, distinguimos diferentes sentidos de "ser evidência para" e "confirmar". Em seguida, argumentamos que essa concepção deve incorporar os dois tipos relevantes de confirmação ou suporte evidencial qualitativo. Na segunda parte do artigo, discutimos a acusação de que essa teoria não é capaz de satisfazer a versão modificada do fecho sob conjunção para crenças em proposições probabilisticamente independentes. Defendemos que a suposição subjacente da qual essa objeção depende faz uma leitura imprópria do conceito de probabilidade epistêmica. Após fornecer uma melhor interpretação de tal conceito, fornecemos razões, que estão ancoradas na noção de incerteza condicional, a favor de uma versão mais plausível e restrita do fecho da justificação sob conjunção