The market’s reaction to corporate stands on LGBTQ : related issues

In recent years, it has become common for firms to get politically engaged in topics that appear marginal or distinct to the general business. Lesbian, gay, bisexual, transgender, and queer (LGBTQ)- related issues currently receive high levels of interest in the political and corporate setting. And with corporations being publicly evaluated for their (non)engagement, this research aims to understand how the market reacts to corporate stances on LGBTQ-related issues. An event study is conducted over the years 2008 to 2018 to investigate the effect of corporate LGBTQ-related stances which are reported in newspaper articles on the respective corporate share prices. Further, this research analyzes the impact of individual as compared to cooperative stances, headquarter location, and respective predominant political orientation, and CEO activism on abnormal returns throughout the event window. The study returns insignificant abnormal returns which indicate that the market does not react to corporate stands on LGBTQ-related issues. There is also no statistical significance for the moderating variables. Despite the insignificant results, this study suggests that the market undervalues the potential long-term benefits of LGBTQ-related supportive corporate political action.Nos últimos anos, tornou-se comum que as empresas se envolvam politicamente em tópicos que parecem marginais ou distintos do negócio em geral. Questões relacionadas com lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e homossexuais (LGBTH) atualmente recebem altos níveis de interesse no cenário político e empresarial. E com as corporações sendo avaliadas publicamente por seu (falta de) engajamento, esta pesquisa visa entender como o mercado reage às posições corporativas sobre questões relacionadas à LGBTH. Ao longo dos anos de 2008 a 2018, é realizado um estudo de eventos para entender o efeito das posições corporativas relacionadas à LGBTH, que são relatadas em artigos de jornal sobre os preços das respectivas ações corporativas. Além disso, esta pesquisa analisa o impacto das posições individuais em relação às posições cooperativas, localização da sede e respectiva orientação política predominante, bem como o ativismo do CEO sobre retornos anormais ao longo da janela de eventos. O estudo retorna retornos anormais insignificantes que indicam que o mercado não reage a posições corporativas sobre questões relacionadas à LGBTH. Também não há significância estatística para as variáveis moderadoras. Apesar dos resultados insignificantes, este estudo sugere que o mercado subestima os potenciais benefícios de longo prazo da ação política corporativa de apoio à LGBTH