Este texto pretende analisar a utilização da repressão e do massacre como estratégiada aplicação eficaz de medidas políticas pragmáticas e reformistas no quadro da acção política do governo do Marquês de Pombal. Estudamos a questão dos massacres dapolítica pombalina na perspectiva das leituras divergentes do significado e valor do período pombalino no contexto da recepção de Pombal na Cultura Portuguesa: a leitura filopombalina e a antipombalina. Esta última sobrevaloriza a crueldade do governo absolutista e despótico do Ministro de D. José I, e a primeira tende a matizar o impacto das repressões pombalinas
Depois das grandes sínteses interpretativas dos anos 40, 50 e 60, é preciso, de facto, voltar a ver ...
Já há algumas décadas, verifica-se uma crise generalizada de confiança nas elites políticas, tanto e...
INTRODUÇÃONOVOS E VELHOS ANTICLERICALISMOSA julgar pelo franco acolhimento que gestos, palavras e de...
Recensão ao livro de Miriam Halpern Pereira, A Primeira República. Na Fronteira do Liberalismo e da ...
A abertura de espírito das populações ameríndias contrasta com o dogmatismo e a agressividade dos co...
Este artigo tem como objecto de análise o culto do Apóstolo São Tomé no Império Português desde a Ín...
SFRH/BPD/84858/2012Partindo de algumas considerações sobre o lugar das materialidades num discurso h...
Podem uma barragem, uma estrada, uma ponte, um edifício, entre outros sistemas e estruturas de base ...
A falta de melhores estudos sobre Mato Grosso, durante o séculoXIX, tem levado historiadores a uma v...
Seja em que época for, um elemento tem sido comum na ética comunicacional, o ‘não dirás falso testem...
Nesta edição do Tribuna das Ilhas, regresso ao tema da Calçada Portuguesa por um bom motivo. A Direç...
As cerimónias de coroação real dos Ptolomeus têm subjacente uma estratégia política que demonstra qu...
(primeiro parágrafo do artiigo)Na caracterização do imaginário mágico-religioso do Brasil, o Diabo c...
LivroTodos os temas deste livro relacionam-se, de certa forma, aos questionamentos sobre a “não exis...
As partículas “pós” e “re”, recorrentemente utilizadas para pensar a cultura contemporânea, nos serv...
Depois das grandes sínteses interpretativas dos anos 40, 50 e 60, é preciso, de facto, voltar a ver ...
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