Editorial

Dear readers, It is with mixed feelings that I write this editorial. My term as BBR’s Editor-in-Chief is coming to an end. It has been quite an experience running a journal, and certainly I’ll miss it. I would like to thank the previous editors, especially Bruno Funchal, for the faith deposited in me. I think I was able to live up to their expectations, and I feel happy for having contributed with BBR’s progress. In these last two years, we have embraced ORCID, Figshare and the APA citation standard. We migrated to a completely new customized site, bringing a much better user experience. We brought new tools to measure alternative metrics of article impact, PlumX and Altmetric. We have become a Scopus-indexed journal, and we have submitted our request to Web of Science, increasing the reach of your research. We made a guideline for reviewers and a review template to provide our referees with a solid base to provide good reviews. We had the honor of adding outstanding associate editors, Felipe Pontes, Juliana Kopp, and Felipe Ramos. We rethought our ahead of prints in order to keep a closer contact with you. We even had a baby, our editorial assistant Patricia’s daughter! All of this would not have been possible without the support and trust from FUCAPE Business School, CNPq, our associate editors, our editorial assistants Patricia and Rubia, our referees, and you, our authors and readers. Thank you! Our next Editor-in-Chief is going to be Felipe Ramos. Felipe holds a PhD in Accounting and Management from FUCAPE Business School, and is currently an Associate Professor at FUCAPE Business School and a Visiting Scholar at the Indiana University Bloomington. I deeply admire Felipe for his determination, cleverness, character, and high standards. To date he is the only Brazilian, working from a Brazilian institution, to ever publish in the Journal of Accounting and Economics, one of the world’s top 5 journals in accounting & finance. His experience and vision will certainly be indispensable assets for BBR in continuing its mission of internationalization and improvement of research quality. I am sure that I leave BBR in very good hands. Felipe will share with me this year’s remaining ahead of prints and will formally greet you on our next Jan/2020 issue. I’ll keep supporting BBR as co-editor during Felipe’s term. Last, but not least, we are glad that BBR’s editorial experience has been attracting attention from Brazilian authors and editors. We have participated of an editors’ panel in this year’s Meeting  of the National Association of Postgraduation and Research in Administration (EnANPAD 2019) through our associate editor, Emerson Mainardes. Emerson will also represent BBR in another panel that will take place at SemeAD 2019 (Seminars in Administration from the University of São Paulo), and I will participate of a similar panel at AdCont 2019 (National Congress of Administration and Accounting from the Federal University of Rio de Janeiro). We hope to meet you there. Without further ado, our first two papers are in a special section about sustainability. On the first, Sousa, Alves, Leocádio & Rossato develop a diagnostic tool model capable of measuring the level of involvement of suppliers in a Supply Chain (CS) with the Environmental Management program of a focal firm. The tool is based on the LARG SCM model, the Dynamic Capabilities model, and the Learning to Grow Methodology. It was tested on the supply chain of a company that was included in the ISE (2017) Corporate Sustainability Index and was validated by the surveyed company, providing a useful instrument for both academics and practitioners. http://bit.ly/2ODKhaT Next, Souza, Flach, Borba & Broietti investigate whether firms engaging in Corporate Social Responsibility (CSR) have any difference in financial reporting quality (FRQ). Although the literature posits that these firms should display different quality – for better or worse – results point that this is not the case. The study furthers our understanding of the determinants of earnings quality and challenges the current theories linking CSR and FRQ. http://bit.ly/2nc6XU1 On the third paper Pauli, Basso, Gobi & Bilhar explore networks of co-authorship, and how they influence postgraduate programs performance. Results show that the density of the links between researchers follows a curvilinear trend of e?ect on organizational performance; that is, both highly dense and highly dispersed networks positively in?uence team performance. The adoption of less dense networks can promote better performance compared with moderately dense networks. However, such a strategy may require more resources because it involves the collaboration of the actors in an organization with their counterparts from other organizations. http://bit.ly/2HhYwO8 Following, Deliberali, Brandão & Bizarrias investigate the extent to which attribute assessments and crowding perception, hedonic and utility value, and satisfaction, interact with economic confidence, and satisfaction to influence performance and repurchase intention. The mediating role of the economic trust between hedonic value and satisfaction was evidenced, proving adjustment of the hedonic value with the decrease of confidence. http://bit.ly/2ke19bl On the fifth paper, Adaid-Castro, Torres & Nascimento conduct a comparative study on how Brazilians’ and Americans’ values relate to their behavior regarding car purchases. With answers from 461 Americans and 570 Brazilians, the structural model shows similarities between consumers from both countries. However, priorities among the motivational types and types of judgment differ, indicating that cultural influences can alter how the evaluation is processed. http://bit.ly/2mCQ9oP Closing the issue, Maluf & Asano verify which models for the Value at Risk (VaR), among those that do not consider conditional volatility (Extreme Values Theory and the traditional Historical Simulation), and those that do consider it (GARCH and IGARCH), are adequate for the main index of the Brazilian stock market, the IBOVESPA. The results show that only GARCH family models were adequate. Thus, it is recommended to entities of the National Financial System that keep relevant positions in the Brazilian stock market, the utilization of internal risk models based on conditional volatility, in order to minimize the occurrence of violation clusters. http://bit.ly/2kKecld We hope you enjoy our selection of papers. Goodbye, and good reading! Fabio Motoki – Editor-in-Chief - http://orcid.org/0000-0001-7464-3330Caros leitores, É com sentimentos mistos que escrevo este editorial. Meu mandato como editor-chefe da BBR está terminando. Foi uma experiência e tanto estar à frente de um periódico, e certamente sentirei falta. Gostaria de agradecer aos editores anteriores, especialmente Bruno Funchal, pela fé depositada em mim. Acho que consegui atender às expectativas e me sinto feliz por ter contribuído com o progresso da BBR. Nestes últimos dois anos, adotamos o ORCID, Figshare e padrão de citação APA. Migramos para um site personalizado completamente novo, proporcionando uma experiência muito melhor para o usuário. Trouxemos novas ferramentas de métricas alternativas de impacto de artigos, PlumX e Altmetric. Nós fomos indexados no Scopus e enviamos nossa solicitação ao Web of Science, aumentando o alcance de sua pesquisa. Elaboramos uma orientação para os revisores e um modelo de revisão para dar aos nossos pareceristas uma base sólida para fornecer boas avaliações. Tivemos a honra de acrescentar excelentes editores associados, Felipe Pontes, Juliana Kopp e Felipe Ramos. Repensamos nossos ahead of print para manter um contato mais próximo com vocês. Até tivemos um bebê, a filha da nossa assistente editorial Patricia! Tudo isso não seria possível sem o apoio e a confiança da FUCAPE Business School, CNPq, editores associados, nossas assistentes editoriais Patricia e Rubia, nossos pareceristas e vocês, nossos autores e leitores. Obrigado! Nosso próximo editor-chefe será o Felipe Ramos. Felipe é Doutor em Contabilidade e Gestão pela FUCAPE Business School e atualmente é professor associado da FUCAPE Business School e pesquisador visitante da Universidade de Indiana Bloomington. Admiro profundamente Felipe por sua determinação, inteligência, caráter e elevados padrões de qualidade. Até o momento, ele é o único brasileiro, trabalhando em uma instituição brasileira, a publicar no Journal of Accounting and Economics, um dos 5 principais periódicos do mundo em contabilidade e finanças. Sua experiência e visão certamente serão ativos indispensáveis para a BBR na continuidade de sua missão de internacionalização e melhoria da qualidade da pesquisa. Tenho certeza de que deixo o BBR em boas mãos. Felipe compartilhará comigo os ahead of print restantes deste ano, e se apresentará formalmente a vocês na próxima edição de Jan/2020. Continuarei apoiando o BBR como coeditor durante o mandato do Felipe. Por fim, mas não menos importante, estamos felizes que a experiência editorial da BBR venha atraindo a atenção de autores e editores brasileiros. Participamos de um painel de editores na Reunião deste ano da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (EnANPAD 2019) por meio do nosso editor associado Emerson Mainardes. Emerson também representará a BBR em outro painel que será realizado no SemeAD 2019 (Seminários em Administração da Universidade de São Paulo), e participarei de um painel semelhante no AdCont 2019 (Congresso Nacional de Administração e Contabilidade da Universidade Federal de São Paulo). Rio de Janeiro). Esperamos encontrá-los lá. Sem mais delongas, nossos dois primeiros trabalhos estão em uma seção especial sobre sustentabilidade. No primeiro, Sousa, Alves, Leocádio & Rossato desenvolvem um modelo de ferramenta de diagnóstico capaz de medir o nível de envolvimento de fornecedores em uma Cadeia de Suprimentos (CS) com o programa de Gestão Ambiental de uma empresa focal. A ferramenta é baseada no modelo SCM LARG, no modelo de Capacidades Dinâmicas e na metodologia Aprender a Crescer. O modelo foi testado na cadeia de suprimentos de uma empresa incluída no ISE (2017) Corporate Sustainability Index e validado pela empresa pesquisada, fornecendo um instrumento útil para acadêmicos e profissionais. http://bit.ly/2ODKhaT Em seguida, Souza, Flach, Borba & Broietti investigam se as empresas envolvidas em Responsabilidade Social Corporativa (RSC) têm alguma diferença na qualidade dos relatórios financeiros (QRF). Embora a literatura defina que essas empresas devam exibir qualidade diferente - para melhor ou para pior - os resultados apontam que esse não é o caso. O estudo avança nossa compreensão dos determinantes da qualidade dos lucros e desafia as teorias atuais que ligam RSC e QRF. http://bit.ly/2nc6XU1 No terceiro artigo, Pauli, Basso, Gobi e Bilhar exploram redes de coautoria, e como elas influenciam o desempenho de programas de pós-graduação. Os resultados mostram que a densidade dos vínculos entre pesquisadores segue uma tendência curvilínea de efeito sobre o desempenho organizacional; ou seja, redes altamente densas ou altamente dispersas influenciam positivamente o desempenho da equipe. A adoção de redes menos densas pode promover um melhor desempenho em comparação com redes moderadamente densas. No entanto, essa estratégia pode exigir mais recursos porque envolve a colaboração dos atores de uma organização com seus pares de outras organizações. http://bit.ly/2HhYwO8 Em seguida, Deliberali, Brandão & Bizarrias investigam em que medida as avaliações dos atributos e a percepção de crowding, de valor hedônico e utilitário e satisfação, interagem com a confiança econômica e satisfação para influenciar o desempenho e a intenção de recompra. Evidenciou-se a mediação da confiança econômica entre valor hedônico e satisfação, comprovando ajuste do valor hedônico com a diminuição da confiança. http://bit.ly/2ke19bl No quinto artigo, Adaid-Castro, Torres & Nascimento, é um estudo comparativo sobre como os valores de brasileiros e americanos se relacionam com seu comportamento em relação à compra de carros. Com respostas de 461 americanos e 570 brasileiros, o modelo estrutural mostra semelhanças entre os consumidores dos dois países. No entanto, as prioridades entre os tipos motivacionais e os tipos de julgamento diferem, indicando que influências culturais podem alterar a maneira como a avaliação é processada. http://bit.ly/2mCQ9oP Fechando esta edição, Maluf & Asano verificam quais modelos para o VaR, dentre aqueles que não consideram a volatilidade condicional (Teoria dos Valores Extremos e a tradicional Simulação Histórica), e os que a consideram (GARCH e IGARCH), são adequados para o principal índice do mercado de ações brasileiro, o IBOVESPA. Os resultados mostram que somente modelos da família GARCH foram adequados. Sugere-se então às entidades do Sistema Financeiro Nacional que tenham aplicações relevantes no mercado de ações brasileiro a utilização de modelos internos de risco que considerem a volatilidade condicional, de modo a minimizar a ocorrência de clusters de violações. http://bit.ly/2kKecld Esperamos que você desfrute da nossa seleção de artigos. Até logo, e boa leitura! Fabio Motoki – Editor-in-Chief - http://orcid.org/0000-0001-7464-333