Além da arquitetura e da cidade, o lugar único

El presente texto es una apreciación de la problematización de la relación entre el hombre y el espacio como una herramienta para la construcción de una experimentación única que nos da un sentido de pertenencia, de transformación de lo que originalmente era un espacio extraño, ahora un lugar de mayor empatía e identidad. . Para ello, se utilizarán conceptos de fenomenología basados en los ensayos de Martin Heidegger, Christian Norberg-Schulz y Gernot Böhme. Para estos pensadores, la experimentación del espacio está mediada por la conciencia corporal obtenida de nuestro encuentro con las cosas: la tectónica, los materiales, la topografía, la tipología y la población local. En este punto, enfatizamos la priorización de la experiencia y la sensación de estar en un lugar único que incorpora el genius loci (el espíritu del lugar). Agregue a esta clave la reflexión relacionada con la aprehensión psíquica del proyecto arquitectónico y urbanístico desde el concepto de atmósfera definido por el filósofo alemán Gernot Böhme, en referencia explícita a Heidegger, como un espacio sintonizado a un conjunto de elementos indefinidos y distribuidos espacialmente. . Esto ocurre a través de la correlación entre una presencia emisora y la percepción física del sujeto. Agregue a esta narrativa, el análisis del diseño del sitio arqueológico Refugios para romanos, por el arquitecto suizo Peter Zumthor, para encontrar varios de los temas abordados por estos filósofos y el propio arquitecto. Para reflexionar, cuando nos detenemos en el tema de la arquitectura, también abordaremos, aunque sea indirectamente, las ciudades.The present text is an appreciation of the problematization of the relationship between man and space as a tool for the construction of a unique experimentation that gives us a sense of belonging, of transformation from what was originally a strange space, now a place of greater empathy and identity. For this, concepts of phenomenology based on the essays of Martin Heidegger, Christian Norberg-Schulz and Gernot Böhme will be used. For these philosophers, the experimentation of space is mediated by the body consciousness obtained from our encounter with things - tectonics, materials, topography, typology, and the local population. At this point, we emphasize the prioritization of experience and the feeling of being in a unique place that incorporates the genius loci (the spirit of the place). To this key is added the reflection related to the psychic apprehension of the architectural and urbanistic project from the concept of atmosphere, understood here from the reflections of the German philosopher Gernot Böhme - in explicit reference to Heidegger - as a space in tune with a whole. of undefined and spatially distributed elements. This occurs through the correlation between an emitting presence and the physical perception of the subject. Add to this narrative, the analysis of the design of the archaeological site Shelters for Roman, by Swiss architect Peter Zumthor, to find several of the themes addressed by these philosophers and the architect himself. For reflection, whenever we dwell on the theme of architecture, we will also, albeit indirectly, address the cities.O presente texto é uma apreciação sobre a problematização da relação homem-espaço como ferramenta para a construção de uma experimentação única, que nos dê a sensação de pertencimento, de transformação do que era originalmente um espaço estranho, agora um lugar de maior empatia e identidade. Para tanto, serão utilizados conceitos da fenomenologia pautados nos ensaios de Martin Heidegger, Christian Norberg-Schulz e Gernot Böhme. Para esses pensadores, a experimentação do espaço é mediada pela consciência corporal obtida a partir de nosso encontro com as coisas - a tectônica, os materiais, a topografia, a tipologia e a população local. Nesse ponto, salienta-se a priorização da experiência e a sensação de se estar em um lugar único que incorpore o genius loci (o espírito do lugar). Acrescenta-se à essa chave a reflexão relacionada à apreensão psíquica do projeto arquitetônico e urbanístico a partir do conceito de atmosfera definido pelo filósofo alemão Gernot Böhme - em referência explícita a Heidegger -, como um espaço sintonizado com um conjunto de elementos indefinidos e espacialmente distribuídos. Isso se dá por meio da correlação entre uma presença emissora e a percepção física do sujeito. Soma-se à essa narrativa, a análise do projeto do sítio arqueológico Shelters for Roman, do arquiteto suíço Peter Zumthor, por lá serem encontrados vários dos temas trabalhados por esses filósofos e pelo próprio arquiteto. Para efeito de reflexão, sempre que nos debruçarmos sobre o tema da arquitetura estaremos também, embora de forma indireta, abordando as cidades