No presente artigo pretendemos discutir algumas questões estéticas tratadas no ensaio "A escrava que não é Isaura" (1924), de Mário de Andrade. Partimos de uma análise do conceito de modernidade e de modernismo na obra de Charles Baudelaire para melhor analisarmos algumas particularidades do Modernismo Brasileiro, de modo a contextualizar a defesa do verso livre e do conceito de harmonismo e de simultaneidade no ensaio do poeta de Pauliceia desvairada.In this article we intend to discuss some of the major issues portrayed in the 1924’s essay "A escrava que não é Isaura", by Mario de Andrade. By examining some particularities of the Brazilian Modernism, with the aid of Charles Baudelaire’s concept of modernity and modernism, we will contextu...