Com este artigo pretendemos render homenagem ao criador da semiótica tensiva, Claude Zilberberg, falecido recentemente. Procuramos demonstrar o alcance da tese central de suas postulações teóricas, a da omnipresença do afeto em todo e qualquer produto discursivo, das artes às lógicas da ciência. As grandezas afetivas, de fato, têm alta relevância na economia do sentido, pois, conforme tentaremos mostrar, cifram inclusive o grau de coesão interna dos três tipos de argumento identificados por Peirce: dedutivo, indutivo e abdutivo. Estes três tipos de argumento diferem uns dos outros em função do grau de saliência da conclusão no interior da estrutura argumental e do poder de doxalidade referentemente às proposições que preparam a conclusão.Wi...
The first part of this paper proposes a general comparison between Peirce’s three universal phenomen...
Tendo por referência o modelo do "percurso gerativo do sentido" (A. J. Greimas), este artigo discute...
The semiotic character of all thought requires this phenomenon to be intrinsically dialogic, because...
There does not seem to be a consensus on the subject matter of objects or referents of aesthetic sig...
Este artigo contempla reflexão sobre semiótica como enfoque interpretativo ao processo cognitivo e d...
As classificações dos signos de C.S.Peirce começam a ser desenvolvidas em 1865 e se estendem a até, ...
In this article, we develop reflection about the case as ambit of inscriptions of the method in empi...
C.S.Peirce desenvolveu, por mais de 40 anos, entre 1865 e 1911, baseado em uma teoria lógica-fenomen...
A primeira parte deste texto, Semiótica e lógica dos signos, expõe Peirce como um autor contraditóri...
Os gráficos são uma das maneiras mais comuns de se representar fenômenos naturais ou sociais e sua a...
In this article, we intend to discuss the semiotic processes of resignification and transfiguration ...
Vivemos no século da comunicação. Para alguns, como McLuhan, o nosso mundo constituiria já uma autên...
Este artigo visa aplicar as teorias semióticas peircianas, assim como sua relação com outras de seme...
O presente artigo expõe por meio da análise semiótica peirceana a construção/representação de signos...
Este artigo toma por base a teoria semiótica de Charles Sanders Peirce, considerando o signo como qu...
The first part of this paper proposes a general comparison between Peirce’s three universal phenomen...
Tendo por referência o modelo do "percurso gerativo do sentido" (A. J. Greimas), este artigo discute...
The semiotic character of all thought requires this phenomenon to be intrinsically dialogic, because...
There does not seem to be a consensus on the subject matter of objects or referents of aesthetic sig...
Este artigo contempla reflexão sobre semiótica como enfoque interpretativo ao processo cognitivo e d...
As classificações dos signos de C.S.Peirce começam a ser desenvolvidas em 1865 e se estendem a até, ...
In this article, we develop reflection about the case as ambit of inscriptions of the method in empi...
C.S.Peirce desenvolveu, por mais de 40 anos, entre 1865 e 1911, baseado em uma teoria lógica-fenomen...
A primeira parte deste texto, Semiótica e lógica dos signos, expõe Peirce como um autor contraditóri...
Os gráficos são uma das maneiras mais comuns de se representar fenômenos naturais ou sociais e sua a...
In this article, we intend to discuss the semiotic processes of resignification and transfiguration ...
Vivemos no século da comunicação. Para alguns, como McLuhan, o nosso mundo constituiria já uma autên...
Este artigo visa aplicar as teorias semióticas peircianas, assim como sua relação com outras de seme...
O presente artigo expõe por meio da análise semiótica peirceana a construção/representação de signos...
Este artigo toma por base a teoria semiótica de Charles Sanders Peirce, considerando o signo como qu...
The first part of this paper proposes a general comparison between Peirce’s three universal phenomen...
Tendo por referência o modelo do "percurso gerativo do sentido" (A. J. Greimas), este artigo discute...
The semiotic character of all thought requires this phenomenon to be intrinsically dialogic, because...