Quem medita nos feitos lusos no mundo e os comparam com os de outras nações, verifica que o português mais conseguiu criar mundos com o coração que com a espada. Êste fato mostra de maneira meridiana a importância dos sentimentos não ape-nas na ciência das relações humanas, mas também na ciência das relações políticas. Ninguém conquistará impérios, ninguém conquistará corações, sem antes se deixar conquistar. Esta é a lei das relações humanas; esta é também a lei das relações po-líticas. Iremos ver agora como, graças à compreensão natural disto, o português não só criou impérios que subsistem até hoje dentro de certa fidelidade às tradições e à cultura lusitanas, co-mo também foi o mestre incontestável de outras nações e de ou-tros povos.
(Primeiro Parágrafo do Artigo)Se há novidade geográfica no mundo moderno, é a do mundo atlântico. Os...
UID/HIS/04311/2019 UID/HIS/04666/2019Neste ensaio, o autor apresenta um panorama historiográfico dos...
HOJE, MAIS DO QUE NUNCA, é assim que temos que nos ver como Estado — Portugal no centro do mundo. ...
Os textos que aqui trazemos, embora cingidos à temática geral da Mulher e do Género, apresentam-se d...
Este nosso breve estudo pretende analisar a ideia messiânica de Portugal patenteada na reflexão iden...
(Primeiro Parágrafo do Artigo)O fim do século XV e o século XVI são dos grandes descobrimentos marít...
De entre os conceitos de espaço e fronteira que o tema destes Encontros admite escolhemos os mais ó...
"A raça portuguesa", escrevia o preclaro investigador que foi Sousa Viterbo, "é tida e havida como...
Lifau foi a cidade onde as religiões, as culturas e as línguas se cruzaram e entrechocaram caoticame...
Damião António de Lemos Faria e Castro foi o mais importante escritor algarvio do século XVIII. Vive...
(Primeiro Parágrafo do Artigo)Existem por certo vários ângulos sob os quais pode ser estudado o perí...
Este trabalho tem como tema a atuação missionária da Companhia de Jesus no Brasil, entre os anos de ...
Subordinado ao título Achegas para o estudo do planisfério dito de Cantino e das primeiras exploraçõ...
O presente trabalho traz uma abordagem acerca das estratégias de ocupação territorial da Amazônia pe...
Foi assim que Fernando Pessoa apelidou Vieira, tal a elevação e qualidade do seu uso da língua portu...
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HOJE, MAIS DO QUE NUNCA, é assim que temos que nos ver como Estado — Portugal no centro do mundo. ...
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