Manter a mudança para a equidade racial através de ciclos de pesquisa

Many national, state, and institutional policies and initiatives advocate for change in higher education through structured forms of data use. The case study of “Old Main University” presented in this article shows how local reformers (n=9) drew on data and data use tools provided by a long-term action research project implemented at the university to advance racial equity goals at their university. The case narrative utilizes practice theory, cultural historical activity theory (CHAT), and narrative inquiry to illustrate how administrative leaders and faculty at Old Main University coordinated their efforts in a sustained manner through two cycles of practitioner inquiry that was responsive to policy goals. The findings show that data use is productive to promote racial equity when data and data use protocols are used iteratively and in interaction among practitioners who use them to identify inequities rooted in their own practices. The findings support the conclusion that, to sustain change efforts as long-term (mesogenetic) projects, policy makers and local reformers should plan to iteratively redesign data tools, practices, and policies to institute changes in everyday (microgenetic) work practices. Such purposeful redesign holds potential to re-structure professional interactions, sustain motivation and organizational learning, and acculturate practitioners to equity as a standard of practice. Muchas políticas e iniciativas nacionales, estatales e institucionales abogan por el cambio en la educación superior a través de formas estructuradas de uso de datos. El estudio de caso de “Old Main University” presentado en este artículo muestra cómo los reformadores locales (n = 9) recurrieron a datos y herramientas de uso de datos proporcionadas por un proyecto de investigación de acción a largo plazo implementado en la universidad para avanzar objetivos de equidad racial en su universidad . La narrativa de casos utiliza la teoría de la práctica, la teoría de la actividad histórica cultural (CHAT) y la investigación narrativa para ilustrar cómo los líderes administrativos y la facultad de Old Main University coordinaron sus esfuerzos de manera sostenida a través de dos ciclos de investigación profesional que respondían a los objetivos de las políticas. Los resultados muestran que el uso de datos es productivo para promover la equidad racial cuando los datos y los protocolos de uso de datos se utilizan de forma iterativa y en la interacción entre los profesionales que los utilizan para identificar las inequidades arraigadas en sus propias prácticas. Los hallazgos respaldan la conclusión de que, para sostener los esfuerzos de cambio como proyectos a largo plazo (mesogenéticos), los responsables de las políticas y los reformadores locales deberían rediseñar iterativamente herramientas, prácticas y políticas de datos para instituir cambios en las prácticas laborales cotidianas (microgenéticas). Tal rediseño intencionado tiene potencial para reestructurar las interacciones profesionales, mantener la motivación y el aprendizaje organizacional, y aculturar a los profesionales a la equidad como un estándar de práctica.Muitas políticas e iniciativas nacionais, estaduais e institucionais defendem a mudança no ensino superior por meio de formas estruturadas de uso de dados. O estudo de caso da “Old Main University” apresentado neste artigo mostra como os reformadores locais (n = 9) recorreram aos dados e ferramentas de uso de dados fornecidos por um projeto de pesquisa de ação de longo prazo implementado na universidade para avançar objetivos de equidade racial em sua universidade. A narrativa de casos utiliza a teoria da prática, a teoria da atividade histórica cultural (CHAT) e a pesquisa narrativa para ilustrar como os líderes administrativos e os docentes da Universidade Principal Antiga coordenaram seus esforços de maneira sustentada por meio de dois ciclos de atividades. pesquisa profissional que respondeu aos objetivos da política. Os resultados mostram que o uso de dados é produtivo para promover a equidade racial quando os dados e protocolos de uso de dados são usados de forma iterativa e na interação entre os profissionais que os utilizam para identificar desigualdades enraizadas em suas próprias práticas. Os resultados apóiam a conclusão de que, para sustentar os esforços de mudança como projetos de longo prazo (mesogenéticos), os formuladores de políticas e os reformadores locais devem redesenhar iterativamente ferramentas, práticas e políticas de dados para instituir mudanças nas práticas de trabalho cotidianas. (microgenética). Esse redesenho intencional tem o potencial de reestruturar as interações profissionais, manter a motivação e o aprendizado organizacional e aculturar os profissionais para a equidade como um padrão de prática