Nacionalismo e nacionalidades na história da educação catarinense: imprensa e legislação educacional entre 1930 e 1945

<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">Este artigo apresenta parte da pesquisa realizada durante o Mestrado em Educação na Universidade de Passo Fundo – UPF, entre 2006 e 2008, na qual o objetivo geral concentrou-se na investigação de aspectos políticos educacionais de Santa Catarina, quanto à interferência do Governo Federal nas diretrizes educacionais do Estado e as relações entre litoral e interior, destacando o papel da legislação e da imprensa na construção das estruturas políticas, pedagógicas e físicas da educação catarinense entre 1930 e 1945. Busquei analisar a participação das elites políticas e da população catarinenses na elaboração dos planos de educação, através da imprensa ou dos parlamentares. Para tanto, usei como fonte documentos do Arquivo Público da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina e da Biblioteca Pública Estadual, ambos localizados em Florianópolis. O estudo apontou para a questão do nacionalismo enquanto política do governo federal e a resistência das nacionalidades no estado catarinense, um embate que se estendeu durante todo o período pesquisado e que deixou suas marcas na história desses povos. </span></p&gt