Analysis of the autonomy of the Municipal Councils of Health and Education of the Municipality of Sumé - PB.

O Controle Social é definido como o processo no qual a população participa, através de representantes, na definição, execução e acompanhamento das políticas públicas, as políticas do governo. Este estudo pesquisou o Controle Social exercido pelo Conselho Municipal de Saúde e educação no município de Sumé – PB, com o objetivo de analisar o funcionamento no sentido de observar sua autonomia. Os sujeitos da pesquisa foram os representantes legais do Conselho, que responderam a um questionário de perguntas abertas e objetivas. Os resultados evidenciaram um conselho atuante e identificaram algumas fragilidades e dilemas que podem comprometer a atuação desse colegiado no município. As posições, conhecimentos e atuação dos conselheiros são distintos segundo seu pertencimento aos diferentes segmentos sociais dentro do colegiado. A explicitação destas diferenças pode contribuir para que sejam estabelecidas estratégias para promover uma participação efetiva. Para este fim, defendemos uma política de educação permanente nos Conselhos, de forma tão frequente quanto a rotatividade de sua composição. Sem formação e informação não há poder de ação. O conhecimento é parte do poder no campo social, e deve ser a base de ação nos Conselhos de Saúde. Ao mesmo tempo, parece necessário que os Conselhos fortaleçam seus vínculos com a população, para que a representação popular que ensejam não seja mera utopia.Social Control is defined as the process of participatory participation, through demonstrations, in the definition, execution and updating of public policies, as government policies. This study investigated or Social control exered by the Municipal Council of Health and Education without Municipality of Sumé - PB, with the objective of analyzing the performance of its sense of autonomy. The subjects were considered the legal representatives of the Council, who answered a questionnaire of open and objective questions. The results can be applied and identified as some frailties and dilemmas that may compromise the achievement of this collegiate in the municipality. The positions, knowledge and action of the consorts are distinct throughout their relations with the different social segments within the collegiate. The clarification of differences can contribute to their effectiveness in improving effective participation. To this end, we will defend a policy of permanent education in the Councils, as frequently as the rotation of its composition. Without training and information there is no power of action. Knowledge is part of power in the social field, and should be a basis for action in Health Councils. At the same time, it seems necessary that the Councils strengthen their ties with a population, so that a popular representation they provide is not a mere utopia