PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA: ATITUDES, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNICIAS EM RELAÇÃO A PRÁTICAS MÉDICAS NÃO-CONVENCIONAIS

A study was conducted in order to quantitatively analyze the attitudes, experiences and knowledge displayed by professionals of public health in Juiz de Fora - MG/Brazil, in 2007 about Complementary Therapies. It held a non-probabilistic sample getting to be an n = 56. Data were worked in the programs Microsoft Office Excel and SPSS 13.0 for Windows and later analyzed. Of the respondents, 82.15% with had not specific subjects approach on Complementary Therapies during graduation, most reported having "none" or "very little" knowledge about the therapies studied; 61.23% declare that they have obtained knowledge on the subject by through media or research staff; the majority considers it necessary to the teaching of Complementary Therapies through optional subjects during graduation; 58.93% claim they usually do or they already have done personal use of Complementary Therapies despite 67.86% have denied its use in their professional practice; only 55.36% reported having knowledge of the insertion of Complementary Therapies in the Single Health System of Brazil nowadays. There is a need to create new courses for training of professionals in the field and it is necessary bigger government incentives for definitive inclusion of Complementary Therapies at the Single Health System.Foi realizado um estudo quantitativo com objetivo de analisar as atitudes, conhecimentos e experiências apresentados por profissionais da área de saúde pública do município de Juiz de Fora/MG, no ano de 2007, em relação às práticas médicas não-convencionais. Foi realizada uma amostragem do tipo não-probabilística, obtendo-se um n=56. Os dados foram trabalhados nos programas Microsoft Office Excel e SPSS 13.0 for Windows e posteriormente analisados. Dos entrevistados, 82,15% não cursaram disciplinas com abordagem acerca das práticas médicas não-convencionais durante a graduação; a maior parte relatou ter “nenhum” ou “muito pouco” conhecimento acerca das terapias estudadas; 61,23% declaram ter obtido conhecimento sobre o assunto por meio da mídia ou pesquisa pessoal; a maior parte considera ser necessário o ensino das práticas médicas não-convencionais por meio de disciplinas opcionais durante a graduação; 58,93% afirmaram fazer ou já ter feito uso pessoal de práticas médicas não-convencionais, apesar de 67,86% negarem seu uso na prática profissional; apenas 55,36% afirmaram ter conhecimentos acerca da inserção das práticas médicas não-convencionais no Sistema Único de Saúde atualmente. Há necessidade de criação de novos cursos para capacitação de profissionais na área em questão e maiores incentivos governamentais para inclusão definitiva destas práticas no âmbito da saúde pública do país