As decisões judiciais não se limitam aos argumentos apresentados pelas partes, mas, devem sob a nova definição legal do CPC aprovado em março de 2015, permitir que estas se manifestem sobre eventualmente não debatidos pontos de vista da jurisdição antes de prolatado o decisum, evitando assim a surpresa nos julgados
Tem como escopo buscar argumentos conciliatórios com os princípios dos direitos e garantias fundamen...
Através do presente estudo busca-se investigar se as mudanças promovidas pelo Novo Código de Process...
O presente trabalho se propõe a analisar a ressignificação do instituto da coisa julgada sob as len...
Este trabalho trata do Princípio da celeridade processual, apresentando sua evolução, bem como os ob...
- Disponível também na Revista Síntese: Direito Civil e Processual Civil, São Paulo, v. 16, n. 94, p...
- Disponível também:Fórum Administrativo: FA, Belo Horizonte, v. 16, n. 190, p. 44-48, dez. 2016.Rev...
Trata-se de jurisprudência comentadaComenta jurisprudência enfocando a polêmica que se observa acer...
Apresenta a noção da coisa julgada, seus limites objetivos e subjetivos, com base na análise da teor...
Este trabalho aborda a controvérsia provocada pela recente decisão do STJ em negar aplicabilidade ao...
O presente artigo procura enfrentar à luz do Código de Processo Civil de 2015, os primeiros olhares ...
Uma primeira versão do presente artigo (“Desistência da pretensão recursal no julgamento por amostra...
- Texto de autoria de Ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça.- Disponível também na Rev...
O Código de Processo Civil de 2015 adotou o uso dos precedentes judiciais, almejando que as decisões...
É comum falar que algumas mudanças normativas relativamente recentes, como a criação da repercussão ...
O presente artigo analisa o instituto de resolução de demandas repetitivas disciplinados no art. 976...
Tem como escopo buscar argumentos conciliatórios com os princípios dos direitos e garantias fundamen...
Através do presente estudo busca-se investigar se as mudanças promovidas pelo Novo Código de Process...
O presente trabalho se propõe a analisar a ressignificação do instituto da coisa julgada sob as len...
Este trabalho trata do Princípio da celeridade processual, apresentando sua evolução, bem como os ob...
- Disponível também na Revista Síntese: Direito Civil e Processual Civil, São Paulo, v. 16, n. 94, p...
- Disponível também:Fórum Administrativo: FA, Belo Horizonte, v. 16, n. 190, p. 44-48, dez. 2016.Rev...
Trata-se de jurisprudência comentadaComenta jurisprudência enfocando a polêmica que se observa acer...
Apresenta a noção da coisa julgada, seus limites objetivos e subjetivos, com base na análise da teor...
Este trabalho aborda a controvérsia provocada pela recente decisão do STJ em negar aplicabilidade ao...
O presente artigo procura enfrentar à luz do Código de Processo Civil de 2015, os primeiros olhares ...
Uma primeira versão do presente artigo (“Desistência da pretensão recursal no julgamento por amostra...
- Texto de autoria de Ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça.- Disponível também na Rev...
O Código de Processo Civil de 2015 adotou o uso dos precedentes judiciais, almejando que as decisões...
É comum falar que algumas mudanças normativas relativamente recentes, como a criação da repercussão ...
O presente artigo analisa o instituto de resolução de demandas repetitivas disciplinados no art. 976...
Tem como escopo buscar argumentos conciliatórios com os princípios dos direitos e garantias fundamen...
Através do presente estudo busca-se investigar se as mudanças promovidas pelo Novo Código de Process...
O presente trabalho se propõe a analisar a ressignificação do instituto da coisa julgada sob as len...