A educação geográfica: do transitar os espaços de proximidade à socialização espacial

This paper examines the transformation of the Terrae cognitae personal in Terrae incognitae personal wouldthrough geographical education. From these initial reflections, the text is structured in three sections: the first part deals with this inspiration geosophical approach: the transformation of the unknown territories by the person, in territories known experientially. In a second part on studied the relevance of spatial socialization, especially in the current context of multiples rootedness. Finally, part III contextualizes the previous theme in formal geographical education and some of the challenges that emerge, particularly in the Mexican case, when you assume such goals.Este trabajo analiza la transformación de las Terrae incognitae personal en Terrae cognitae personal a través de la educación geográfica. A partir de estas reflexiones iniciales, el texto se estructura en tres apartados: en la primera parte se aborda este planteamiento de inspiración geosófica: la transformación de los territorios desconocidos por la persona, en territorios conocidos experiencialmente por el sujeto. En una segunda parte se reflexiona respecto a la relevancia de una socialización espacial, sobre todo en el contexto actual de desarraigos múltiples. Por último, en la tercera parte se contextualiza la anterior temática en la educación geográfica formal y algunos de los desafíos que emergen, particularmente en el caso mexicano, cuando se asumen metas de este tipo. Este trabalho analisa a transformação das Terrae Incognitae pessoais em Terrae Cognitae pessoais através da educação geográfica. Partindo destas considerações iniciais, o texto estrutura-se em três partes: a primeira aborda este posicionamento de inspiração geosófica: a transformação dos territórios desconhecidos pela pessoa em territórios conhecidos empiricamente pelo sujeito. Na segunda parte se reflete sobre a relevância de uma socialização espacial, especialmente no contexto atual de múltiplos despertencimentos. Finalmente, na terceira parte se apresenta um contexto na educação geográfica formal e alguns dos desafios que emergem, particularmente no caso mexicano