Pesquisa em educação em biotecnologia e professores. Revisão documental (1987-2013)

Thanks to biotechnology advances (mainly since the second half of the twentieth century), incursion of this in education has been notorious. McInerney (1990) declared from the Unesco the need to be included in schools. In this regard, to revise research articles on biotechnology education, according to the aspects presented as follows, helps to know the production of articles during the period between 1987and 2013, and it opens the possibility to deepen the knowledge of these contents. This paper presents some of the results obtained by reviewing articles on education in biotechnology in general, and those making specific reference to the teacher. The literature search (descriptors: biotechnology, education, school, didactics, teacher), was made in several databases; 181 items ranging from the years 1987 to 2013 were selected. Article data were systematized considering aspects such as: year of publication, countries involved, name of the journal and authors. The overall selection (181 articles) and specific articles (48 items) were analyzed, to build a database with the percentage of publications by decades; countries and more published authors who have both individually and in collaboration with authors from other countries, distribution of articles in memoirs and journals, and journals that have published more papers on education in biotechnology. It comes up from the data found in this review, that publications about biotechnology education began in the 1980s -those that emphasize data on teachers appeared in the late 1990- in several countries and journals representing various research fields; likewise, production rate of these publications is increasing. United States of America, Turkey, Australia and Argentina are the countries that have more published articles on biotechnology education, while Turkey is the country where most authors -with more than one publication- have investigated about biotechnology education with emphasis on teachers, followed by Australia, Slovenia and Spain.Debido a los avances de la biotecnología (principalmente, desde la segunda mitad del siglo XX), se ha ido haciendo una incursión cada vez más notoria de esta en la educación. McInerney (1990) ya declaraba desde la Unesco la necesidad de que fuera incluida en las escuelas. En tal sentido, revisar los artículos investigativos sobre educación en biotecnología, según los aspectos que se presentan a continuación, contribuye al conocimiento de la producción de artículos durante el periodo 1987-2013, y abre la posibilidad de profundizar en el conocimiento de estos contenidos. Este escrito presenta parte de los resultados obtenidos al revisar artículos sobre educación en biotecnología en general, y, en particular, los que hacen alusión específica al profesor. La búsqueda de la bibliografía (descriptores: biotecnología, educación, escuela, didáctica, profesor), se realizó en varias bases de datos; se seleccionaron 181 artículos comprendidos entre 1987 y 2013. Se sistematizaron datos de los artículos teniendo en cuenta aspectos tales como: año de publicación, países que participan, nombre de la revista y autores. Se analizaron la selección general (181 artículos) y las específicas de los artículos (48 artículos), con el fin de construir una base de datos con el porcentaje de publicaciones por décadas; los países y los autores que más han publicado tanto individualmente como en colaboración con autores de otros países, la distribución de los artículos en memorias y revistas, y las revistas que más han hecho publicaciones sobre educación en biotecnología. A partir de los datos encontrados en la presente revisión, se encuentra que las publicaciones sobre educación en biotecnología empezaron durante la década de 1980 —las que enfatizan en datos sobre los profesores lo hacen en la década de 1990— en varios países y revistas que representan diversos campos de investigación; así mismo, puede verse que el ritmo de producción de estas publicaciones va en aumento. Estados Unidos, Turquía, Australia y Argentina son los países que más artículos han publicado sobre educación en biotecnología, en tanto que Turquía es el país en el cual más autores —con más de una publicación— han investigado sobre la educación en biotecnología con énfasis en el profesor; le siguen Australia, Eslovenia y España.Devido aos avanços da biotecnologia (principalmente, desde a segunda metade do século XX), uma incursão cada vez mais perceptível na educação vem fazendo uma incursão cada vez mais perceptível na educação. McInerney (1990) já declarou da Unesco a necessidade de ser incluído nas escolas. Nesse sentido, a revisão dos artigos de pesquisa sobre educação em biotecnologia, segundo os seguintes aspectos, contribui para o conhecimento da produção de artigos no período 1987-2013, e abre a possibilidade de aprofundar o conhecimento desses conteúdos. Esta carta apresenta alguns dos resultados obtidos ao revisar artigos sobre educação em biotecnologia em geral e, em particular, aqueles que se referem especificamente ao professor. A busca pela bibliografia (descritores: biotecnologia, educação, escola, didática, professor), foi realizada em diversas bases de dados; Foram selecionados 181 artigos de 1987 a 2013. Os dados dos artigos foram sistematizados levando em conta aspectos como: ano de publicação, países participantes, nome da revista e autores. A seleção geral (181 artigos) e a seleção específica do artigo (48 artigos) foram analisadas para a construção de uma base de dados com o percentual de publicações por década; os países e autores que publicaram mais individualmente e em colaboração com autores de outros países, a distribuição de artigos em memórias e revistas, e as revistas que mais publicaram sobre educação em biotecnologia. Com base nos dados encontrados nesta revisão, constata-se que as publicações sobre educação em biotecnologia começaram durante a década de 1980 — aquelas que enfatizam os dados dos professores — na década de 1990 em diversos países e periódicos que representam diversas áreas de pesquisa; também pode-se ver que a taxa de produção dessas publicações está aumentando. Os Estados Unidos, Turquia, Austrália e Argentina são os países que mais publicaram artigos sobre educação em biotecnologia, enquanto a Turquia é o país em que mais autores – com mais de uma publicação – têm pesquisado a educação em biotecnologia com ênfase no professor; Austrália, Eslovênia e Espanha seguem