Roland Barthes, ao longo de sua obra, desenvolve uma concepção de leitura, cuja atividade pressupõe os sentidos que se estabelecem pelo embate entre diferentes locus culturais, ocupados pelo leitor e pelo texto. Fica explícito nessa relação o fato de que a linguagem – não sendo mero instrumento operatório de um logos, pelo contrário, é justamente fulcro da atividade de ler – nunca é neutra. De encontro a teorias e práticas que tratam a leitura na esteira do pensamento positivista, cristão e racionalista, o filósofo, escritor, sociólogo, crítico literário e semiólogo leva a compreender que a leitura é processo que extrapola o sentido de contaminação e constitui-se, perpassando o prazer e o gozo, como um modo de proposição existencial. A leit...
Neste texto, propomo-nos construir uma interface entre Roland Barthes e Émile Benveniste, uma vez de...
No curso Teoria da Ficção, da Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná, buscamos a aplicabili...
Roland Barthes alegava que ele escrevia sempre a partir do desejo do outro, “por encomenda”. Este ar...
O romance, enquanto fenômeno que engloba as potencialidades do real e as possibilidades da ficção, t...
O romance, enquanto fenômeno que engloba as potencialidades do real e as possibilidades da ficção, t...
Com o objetivo de observar as imagens de identidades formuladas pela literatura contemporânea a part...
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O artigo atém-se a uma procura no conjunto da teoria da literatura de Roland Barthes por uma reflexã...
O artigo atém-se a uma procura no conjunto da teoria da literatura de Roland Barthes por uma reflexã...
O artigo atém-se a uma procura no conjunto da teoria da literatura de Roland Barthes por uma reflexã...
O presente artigo tem por objetivo expor a evolução do ensaio dentro da obra de Roland Barthes, colo...
Em seu texto, Lau Siqueira recupera um importante momento histórico na cena da produção literária pe...
Este artigo trata de como as esferas do mito e da linguagem podem se relacionar em um objeto estétic...
Roland Barthes pode ser definido como um habitante das soleiras. Ao visitarmos uma livraria, percebe...
Em janeiro de 1980, Roland Barthes redige o que deveria ser o seminário Proust e a fotografia. No ma...
Neste texto, propomo-nos construir uma interface entre Roland Barthes e Émile Benveniste, uma vez de...
No curso Teoria da Ficção, da Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná, buscamos a aplicabili...
Roland Barthes alegava que ele escrevia sempre a partir do desejo do outro, “por encomenda”. Este ar...
O romance, enquanto fenômeno que engloba as potencialidades do real e as possibilidades da ficção, t...
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Com o objetivo de observar as imagens de identidades formuladas pela literatura contemporânea a part...
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