O TURISMO NA PERIFERIA DO CAPITALISMO: O SEQUESTRO DA PAISAGEM (Original)

Is it possible for tourism, within a globalized society, to be thought as work? Can the tourism, fueled by large semiotizing machines, the social emancipation of the worker? These are guiding questions of the reflections embedded in this paper. With the objective of elaborating notes for a critical perspective of tourism, the construction of this paper includes field work, orientations and reflections on the religious tourism of Trindade-GO. They were also held with open dialogues with the members of REESCRITA - Rede crítica de Turismo (Critical Network of tourism). The theoretical basis of the work was instituted through this presupposition: the connection and the extent of tourism leads us to consider that, in their differences and multiplicity. Such a phenomenon presents itself as a legacy to interpret the contradictions of contemporary capitalism. This consideration challenges us to ascertain the scale of the periphery of capitalism linked to the geopolitical scale.Pode o turismo, no interior das sociedades mundializadas, ser pensado a partir do trabalho? Pode o turismo, insuflado pelas grandes máquinas semiotizadoras, servir-se à emancipação social do trabalhador? – essas são perguntas norteadoras das reflexões embutidas nesse trabalho. Com o objetivo de elaborar apontamentos para uma perspectiva crítica do turismo, a elaboração desse texto contou com trabalhos de campo, orientações e reflexões em torno do turismo religioso de Trindade-Go. Contou-se também com diálogos abertos com os membros da REESCRITA – Rede crítica de turismo. A base teórica do trabalho foi instituída por meio desse pressuposto: a conexão e a abrangência do turismo nos levam a considerar que, em suas diferenças e multiplicidade, Ele se nos apresenta como um legado para interpretar as contradições do capitalismo contemporâneo. Essa consideração nos interpela para averiguar a escala da periferia do capitalismo ligada  à escala geopolítica.Pode o turismo, no interior das sociedades mundializadas, ser pensado a partir do trabalho? Pode o turismo, insuflado pelas grandes máquinas semiotizadoras, servir-se à emancipação social do trabalhador? – essas são perguntas norteadoras das reflexões embutidas nesse trabalho. Com o objetivo de elaborar apontamentos para uma perspectiva crítica do turismo, a elaboração desse texto contou com trabalhos de campo, orientações e reflexões em torno do turismo religioso de Trindade-Go. Contou-se também com diálogos abertos com os membros da REESCRITA – Rede crítica de turismo. A base teórica do trabalho foi instituída por meio desse pressuposto: a conexão e a abrangência do turismo nos levam a considerar que, em suas diferenças e multiplicidade, Ele se nos apresenta como um legado para interpretar as contradições do capitalismo contemporâneo. Essa consideração nos interpela para averiguar a escala da periferia do capitalismo ligada  à escala geopolítica