Última obra de Bartolomeu Campos de Queirós, a novela Vermelho amargo (2011) chama a atenção por sua forma e conteúdo. A capa da primeira edição da Cosac Naify, em vermelho escuro, sem a vida que caracteriza o tom púrpura, anuncia o teor doloroso da narrativa, que é um misto de prosa poética memorialista e escrita autobiográfica. As imagens da infância abrem-se como feridas mal curadas, e o leitor tem a oportunidade de desvendar a potência do verbo poético ao encarar essas chagas de frente. Assim, no presente artigo, pretende-se discorrer sobre a escrita autobiográfica e a narrativa memorialista, além de analisar a obra de modo a evidenciar a imagem da casa como constructo da consciência. Tais temas terão o aporte teórico de Gasto...
Este artigo propõe (re)pensar o conjunto da obra Rremembranças da menina de rua morta nua e out...
Deus foi almoçar é um livro de transição na carreira de Ferréz. Ele, que ficou marcado por uma obra ...
Porque não falamos de cheiro: conversa-escrita de Érica Zíngano com Pedro Eiras, autor do livro-peça...
A literatura indígena brasileira, que adquire notoriedade a partir dos anos 1990 no bojo de um movim...
Algum lugar, romance de Paloma Vidal, é exemplar do retorno do autor na prosa de ficção contemporâne...
Elegendo o livro Memórias inventadas: a infância, do poeta goiano Manoel de Barros, o arti...
ResumoA aposta de que se trata nesse trabalho visa sustentar que a escrita cumpre funções diferentes...
pp. 223-228Arrisquemos a hipótese que o texto é um corpo (o seu nível mais profundo é o nível tensi...
Apresenta-se, neste estudo, uma reflexão sobre os livros-objeto usados como suporte para o contador ...
Sebastião Nunes estreou na literatura cinquenta anos atrás e jamais se afastou da seara da experimen...
O poema escolhido como epígrafe denuncia a apropriação de um começo que não é de minha autoria. O pr...
Resumo: O presente artigo propõe investigações sobre as relações entre as noções de mediação e estil...
O Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem – MeEL – coloca à disposição da com...
Desenvolvendo tema tão privilegiado pela literatura quanto o da orgânica relação entre corpo e ...
A narração impassível, que emula em sua indiferença a brutalidade dos episódios descritos, caracteri...
Este artigo propõe (re)pensar o conjunto da obra Rremembranças da menina de rua morta nua e out...
Deus foi almoçar é um livro de transição na carreira de Ferréz. Ele, que ficou marcado por uma obra ...
Porque não falamos de cheiro: conversa-escrita de Érica Zíngano com Pedro Eiras, autor do livro-peça...
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Elegendo o livro Memórias inventadas: a infância, do poeta goiano Manoel de Barros, o arti...
ResumoA aposta de que se trata nesse trabalho visa sustentar que a escrita cumpre funções diferentes...
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Sebastião Nunes estreou na literatura cinquenta anos atrás e jamais se afastou da seara da experimen...
O poema escolhido como epígrafe denuncia a apropriação de um começo que não é de minha autoria. O pr...
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