Prodotto commerciale a base di caffeina e agrumi aurantium non favorisce il miglioramento dei test anaerobici: studio crossover e in doppio cieco

This study was aimed at analyzing the effect of using products with ergogenic properties on the women's performance during anaerobic physical tests. Materials and Methods: A double-blind experimental crossover randomized and controlled study with administration of commercial products or placebo substance was performed. Commercial products containing 2.31 mg.kg-1 of caffeine and 1.88 mg.kg-1 of Citrus aurantium, as well placebo products were administered to 8 women aged 18-30 (21.5 ± 2.1), who were performing strength physical training at least for six months.  After sample randomization, four trials were made and the groups were reversed (supplement group and placebo group). The static strength including muscle potency and resistance were evaluated by abdominal resistance tests, flexion and extension of the elbow, vertical jump, lumbar traction and handgrip strength, with the latter two variables assessed by mechanical dynamometer. Results: There was no statistical difference in the performance of women in the anaerobic tests (p>0.05) when the four trials were compared, independent of the supplement use group (GS) or placebo group (GP). Conclusion: In the present study, the recommended dose of commercial products showed a non-significant effect during static strength, potency and muscle strength. Moreover, we suggest that the inexperience of the subjects in performing the proposed tests, particularly the vertical jump, arm flexion and extension, associated to unknown factors, caused no results in relation to performance improvement.Este estudo teve como objetivo analisar o efeito do uso de produto com propriedades ergogênicas no desempenho das mulheres durante testes fí­sicos anaeróbios. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo duplo-cego, randomizado, cruzado e controlado, com administração de produto comercial ou substância placebo. Produto comercial contendo 2,31 mg.kg-1 de cafeí­na e 1,88 mg.kg-1 de Citrus aurantium, bem como produto placebo foram administrados a 8 mulheres com idades entre 18 e 30 anos (21,5 ± 2,1), que realizavam treinamento fí­sico de força pelo menos a seis meses. Após a randomização da amostra, quatro ensaios foram feitos e os grupos foram revertidos (grupo de suplemento e grupo placebo). A força estática, incluindo potência e resistência muscular, foi avaliada por testes de resistência abdominal, flexão e extensão do cotovelo, salto vertical, tração lombar e força de preensão manual, sendo as duas últimas variáveis avaliadas pelo dinamômetro mecânico. Resultados: Não houve diferença estatí­stica no desempenho das mulheres nos testes anaeróbios (p> 0,05) quando os quatro ensaios foram comparados, independente do grupo que usou suplemento (GS) ou grupo placebo (GP). Conclusão: No presente estudo, a dose recomendada do produto comercial não mostrou efeito significativo durante a força estática, potência e força muscular. Além disso, sugerimos que a inexperiência dos sujeitos em realizar os testes propostos, particularmente o salto vertical, a flexão e a extensão do braço, associados a fatores desconhecidos, não gerou resultados em relação à melhora do desempenho.Este estudio tuvo como objetivo analizar el efecto del uso de un producto con propiedades ergogénicas en el rendimiento de mujeres durante pruebas físicas anaeróbicas. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio doble ciego, aleatorizado, cruzado y controlado, con administración de un producto comercial o sustancia placebo. Se administró producto comercial conteniendo 2,31 mg.kg-1 de cafeína y 1,88 mg.kg-1 de Citrus aurantium, así como un producto placebo a 8 mujeres con edades entre 18 y 30 años (21,5 ± 2,1), que realizaban entrenamiento de fuerza física durante al menos seis meses. Después de la aleatorización de la muestra, se realizaron cuatro ensayos y se invirtieron los grupos (grupo de suplemento y grupo de placebo). La fuerza estática, incluyendo la potencia y resistencia muscular, fue evaluada mediante pruebas de resistencia abdominal, flexión y extensión de codo, salto vertical, tracción lumbar y fuerza de prensión manual, estas dos últimas variables evaluadas por un dinamómetro mecánico. Resultados: No hubo diferencia estadística en el desempeño de las mujeres en las pruebas anaeróbicas (p> 0,05) cuando se compararon los cuatro ensayos, independientemente del grupo que usó el suplemento (GS) o el grupo placebo (GP). Conclusión: En el presente estudio, la dosis recomendada del producto comercial no mostró efecto significativo sobre la fuerza estática, la potencia y la fuerza muscular. Además, sugerimos que la inexperiencia de los sujetos en la realización de las pruebas propuestas, particularmente el salto vertical, la flexión y extensión del brazo, asociado a factores desconocidos, no generó resultados en cuanto a la mejora del rendimiento.Este estudo teve como objetivo analisar o efeito do uso de produto com propriedades ergogênicas no desempenho das mulheres durante testes fí­sicos anaeróbios. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo duplo-cego, randomizado, cruzado e controlado, com administração de produto comercial ou substância placebo. Produto comercial contendo 2,31 mg.kg-1 de cafeí­na e 1,88 mg.kg-1 de Citrus aurantium, bem como produto placebo foram administrados a 8 mulheres com idades entre 18 e 30 anos (21,5 ± 2,1), que realizavam treinamento fí­sico de força pelo menos a seis meses. Após a randomização da amostra, quatro ensaios foram feitos e os grupos foram revertidos (grupo de suplemento e grupo placebo). A força estática, incluindo potência e resistência muscular, foi avaliada por testes de resistência abdominal, flexão e extensão do cotovelo, salto vertical, tração lombar e força de preensão manual, sendo as duas últimas variáveis avaliadas pelo dinamômetro mecânico. Resultados: Não houve diferença estatí­stica no desempenho das mulheres nos testes anaeróbios (p> 0,05) quando os quatro ensaios foram comparados, independente do grupo que usou suplemento (GS) ou grupo placebo (GP). Conclusão: No presente estudo, a dose recomendada do produto comercial não mostrou efeito significativo durante a força estática, potência e força muscular. Além disso, sugerimos que a inexperiência dos sujeitos em realizar os testes propostos, particularmente o salto vertical, a flexão e a extensão do braço, associados a fatores desconhecidos, não gerou resultados em relação à melhora do desempenho.Questo studio mirava ad analizzare l'effetto dell'utilizzo di un prodotto con proprietà ergogeniche sulle prestazioni delle donne durante i test fisici anaerobici. Materiali e metodi: è stato condotto uno studio in doppio cieco, randomizzato, crossover e controllato, con la somministrazione di un prodotto commerciale o di una sostanza placebo. Prodotto commerciale contenente 2,31 mg.kg-1 di caffeina e 1,88 mg.kg-1 di Citrus aurantium, nonché un prodotto placebo sono stati somministrati a 8 donne di età compresa tra i 18 e i 30 anni (21,5 ± 2,1), che hanno eseguito un allenamento di forza fisica per almeno sei mesi. Dopo la randomizzazione del campione, sono stati eseguiti quattro studi e i gruppi sono stati invertiti (gruppo integratore e gruppo placebo). La forza statica, inclusa la potenza muscolare e la resistenza, è stata valutata mediante test di resistenza addominale, flessione ed estensione del gomito, salto verticale, trazione lombare e forza della presa, le ultime due variabili valutate da un dinamometro meccanico. Risultati: non c'era alcuna differenza statistica nelle prestazioni delle donne nei test anaerobici (p> 0,05) quando i quattro studi sono stati confrontati, indipendentemente dal gruppo che ha utilizzato l'integratore (GS) o il gruppo placebo (GP). Conclusione: nel presente studio, la dose raccomandata del prodotto commerciale non ha mostrato effetti significativi sulla forza statica, la potenza e la forza muscolare. Inoltre, suggeriamo che l'inesperienza dei soggetti nell'esecuzione dei test proposti, in particolare il salto verticale, la flessione e l'estensione del braccio, associati a incognite, non hanno generato risultati in termini di miglioramento delle prestazioni