José Afonso Furtado é o director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian e o entrevistado do número de Fevereiro de Os Meus Livros. Eele chama a atenção para as inovações tecnológicas inroduzidas no sector do livro mas não se alarma com a ideia do fim do livro. Diz ele: "tudo o que está a acontecer neste momento decorre de um legado de milhares de anos. Ora, um legado de milhares de anos não é a mesma coisa que, na música, passar do vinil para o digital, porque isso são cem anos"
Do livro de José Afonso Furtado - O papel e o pixel. Do impresso ao digital: continuidades e transfo...
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Conforme noticiado antes, José Afonso Furtado, director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste G...
Já com uma importante obra no domínio do livro e das suas condições, José Afonso Furtado apresenta a...
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