O artigo centra‑se no fosso existente entre entendimentos e abordagens nacionais e internacionais relativamente à construção da paz e nos resultados mistos que caracterizam os atuais esforços para ajudar os países devastados pela guerra. Nele, defende‑se que a construção da paz no pós‑Guerra Fria depende de um amplo leque de atores internacionais com interesses e mandatos diversos que não estão necessariamente em linha com as realidades e necessidades locais. Com base na abundante bibliografia sobre o papel dos atores externos em zonas de conflito, analisa‑se a interface entre os atores nacionais e os internacionais através do conceito de ‘hibridismo’. Em seguida, examinam‑se dois mecanismos que visam nivelar o campo de atuação entre os paí...