Entre 1944 e 1950, o polígrafo português Jaime Cortesão leccionou no Ministério das Relações Exteriores do Brasil uma série de cursos sobre história da cartografia, o processo de formação territorial brasileira e mapoteconomia cursos vocacionados, simultaneamente, para a preparação dos candidatos à carreira diplomática e a formação em cartografia e catalogação do pessoal da Mapoteca do Itamaraty. Estes cursos constituíram uma parcela central da actividade científica e cultural que Cortesão realizou no Brasil, tendo estado na génese de algumas das principais obras que escreveu durante os anos em que viveu exilado neste país (1940-1957). Este artigo centra-se na descrição dos conteúdos e do enquadramento científico, institucional e político d...
Este trabalho tem por finalidade examinar as conexões entre a geografia universitária e o IBGE na dé...
A Estrada de Ferro Leopoldina (EFL) foi uma das maiores companhias ferroviárias do Brasil, mas, apes...
Este artigo se debruça sobre a Folha 1 do mapa Amérique méridionale, de autoria do geógrafo francês ...
Entre 1944 e 1950, o polígrafo português Jaime Cortesão leccionou no Ministério das Relações Exterio...
Entre 1944 e 1950, o polígrafo português Jaime Cortesão leccionou no Ministério das Relações Exterio...
No momento da independência, os documentos cartográficos reunidos no Brasil são mobilizados para ref...
O presente trabalho tem por objetivo analisar a evolução histórica da cartografia civil oficial bras...
Este texto se dedica a apresentar uma discussão acerca das mudanças de concepção dos anteprojetos da...
O presente texto é um relato de pesquisa realizada como tese de doutoramento no âmbito no Programa d...
Pensa-se frequentemente que a geografia “tradicional” teve pouco interesse no que concerne a questõe...
Partindo da visão de geopolítica como prática discursiva, tal como discutida por Ó’Tuathail e Agnew ...
Orientador : Prof. Dr. Clóvis Mendes GrunerTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor ...
Tratamos aqui de um momento da atuação de Theodoro Sampaio (1855-1938) em São Paulo quando atuou com...
O artigo busca contribuir, de forma modesta, para o desenvolvimento de procedimentos metodológicos n...
Partindo da análise da obra de Pierre Monbeig, tenta-se compreender em que medida alguns dos pressup...
Este trabalho tem por finalidade examinar as conexões entre a geografia universitária e o IBGE na dé...
A Estrada de Ferro Leopoldina (EFL) foi uma das maiores companhias ferroviárias do Brasil, mas, apes...
Este artigo se debruça sobre a Folha 1 do mapa Amérique méridionale, de autoria do geógrafo francês ...
Entre 1944 e 1950, o polígrafo português Jaime Cortesão leccionou no Ministério das Relações Exterio...
Entre 1944 e 1950, o polígrafo português Jaime Cortesão leccionou no Ministério das Relações Exterio...
No momento da independência, os documentos cartográficos reunidos no Brasil são mobilizados para ref...
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Este texto se dedica a apresentar uma discussão acerca das mudanças de concepção dos anteprojetos da...
O presente texto é um relato de pesquisa realizada como tese de doutoramento no âmbito no Programa d...
Pensa-se frequentemente que a geografia “tradicional” teve pouco interesse no que concerne a questõe...
Partindo da visão de geopolítica como prática discursiva, tal como discutida por Ó’Tuathail e Agnew ...
Orientador : Prof. Dr. Clóvis Mendes GrunerTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor ...
Tratamos aqui de um momento da atuação de Theodoro Sampaio (1855-1938) em São Paulo quando atuou com...
O artigo busca contribuir, de forma modesta, para o desenvolvimento de procedimentos metodológicos n...
Partindo da análise da obra de Pierre Monbeig, tenta-se compreender em que medida alguns dos pressup...
Este trabalho tem por finalidade examinar as conexões entre a geografia universitária e o IBGE na dé...
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Este artigo se debruça sobre a Folha 1 do mapa Amérique méridionale, de autoria do geógrafo francês ...