No a la Troika en Portugal: movimiento y resistencias

Del 2011 al 2013, els centenars de protestes contra l’austeritat van culminar en tres manifestacions de masses que van agranar Portugal. Les polítiques d’austeritat, enfront d’una població molt precaritzada, situen en el centre d’aquestes protestes els treballadors precaritzats, el «precariat», que exerceix un paper decisiu.A descrição e análises deste artigo representam exclusivamente a opinião do seu autor e não veiculam nenhuma das organizações a que pertence. São apenas uma amostra da ebulição total que varreu o país em três anos, que produziu quatro greve gerais (duas das quais convocadas pelas duas centrais sindicais), as três maiores manifestações das últimas décadas, centenas de greves sectoriais e parciais, milhares de protestos locais, sectoriais, nacionais e internacionais, ocupações, invasões, conflitos. Este período assistiu à criação de centenas de movimentos sociais, dezenas de iniciativas abrangentes de resistência à austeridade, graves derrotas e importantes vitórias. Faltarão neste descrição muitas lutas importantes que ocorreram neste período de convulsão histórica. Muito ficará por contar, mas algo pode concluir-se desde já: nada ficou como antes e a ebulição está longe de terminada.Between 2011 and 2013, hundreds of protests against austerity had its peak in three mass demonstrations that spread across Portugal. Austerity policies, facing a highly precarized population, places at the heart of these protests the precarious workers, the ‘precariat’, which plays a decisive role.Del 2011 al 2013, los centenares de protestas contra la austeridad culminaron en tres manifestaciones de masas que se extendieron por Portugal. Las políticas de austeridad, frente a una población muy precarizada, sitúan en el centro de estas protestas a los trabajadores precarizados, el «precariado», que desempeña un papel decisivo