Entrando al gimnasio de los ciborgs. Dos concepciones del ciborg atleta

In this paper, I will draw on the different notions of the cyborg to explore the normative implications of technology use in sport. To do so, I will first analyze the colloquial notion of the cyborg (Section 1). Then, I will differentiate between transhuman cyborgs, which are enhanced human beings who keep their defining human characteristics intact from the impact of technology, from posthuman cyborgs, which are beings whose involvement with technology blurs the line between what is human and what is not (Section 2). By applying the transhuman/posthuman distinction to sport, I will differentiate transhuman sport from posthuman sport. These two notions of sport will provide the basis for analyzing two conceptions of the cyborg-athlete: the transhuman cyborg-athlete and the posthuman one (Section 3). To conclude, I will identify the transhuman cyborg-athlete as the prevailing notion of the cyborg in contemporary sports and will present the main normative challenges that each conception of the cyborg-athlete raises.Neste artigo, me baseio nas diferentes concepções de “ciborgue” a fim de explorar as implicações normativas do uso de tecnologia no esporte. Para isso, analiso, primeiramente, a concepção coloquial do que seja ciborgue – Seção 1. Depois, distingo o ciborgue “transhumano” (ser que, apesar de melhorado, mantém características humanas), do ciborgue “pós-humano” (ser cuja relação com a tecnologia torna impossível traçar uma linha entre o que é e o que não é humano) – Seção 2. Aplicando essa distinção, diferencio em seguida o que seriam os esportes transhumano e pós-humano. Duas noções de esporte que fornecem a base para analisarmos duas concepções de “atleta ciborgue”: o transhumano e o pós-humano, justamente (Seção 3). Para concluir, identifico o atleta ciborgue transhumano como sendo a noção dominante no esporte atual, e apresento as principais questões normativas que surgem em relação a cada concepção de atleta ciborgue.En este artículo me basaré en las diferentes concepciones del ciborg para explorar las implicaciones normativas del uso de tecnología en el deporte. En primer lugar analizaré nuestra concepción coloquial del ciborg (Sección 1). Seguidamente distinguiré entre el ciborg transhumano, que es un ser mejorado que mantiene sus caracteres definitorios humanos a salvo del impacto de la tecnología, del ciborg posthumano, que es un ser cuya relación con la tecnología hace imposible trazar una línea entre lo que es humano y lo que no (Sección 2). Aplicando la distinción entre lo transhumano y lo posthumano, distinguiré entre deporte transhumanos y posthumanos. Estas dos nociones del deporte proporcionan la base para analizar dos concepciones del ciborg-atleta: el transhumano y el posthumano (Sección 3). Para concluir, identificaré el ciborg-atleta transhumano como la noción dominante en el deporte actual y presentaré los principales retos legales que surgen en relación a cada concepción del ciborg-atleta