Partindo da ideia de que se escreve hoje majoritariamente com o pressuposto de que não existe uma geração literária homogénea e da ideia de que, embora existam posições de conjunto, elas se dirigem não tanto ao passado, mas sobretudo ao presente, acompanho dois casos exemplares da recente escrita literária portuguesa em sua relação com a tradição: João Tordo, na área da ficção, e José Maria Vieira Mendes, na área da escrita para teatro
“Pode alguém ser quem não é?” “Pode alguém ser quem não é?” “Pode alguém ser quem não é?” Quando com...
O texto de Maria Isabel Barreno chama, imediatamente, a atenção porque explicita uma clara consciênc...
Vivemos num mundo em que a palavra escrita reina. Na região Alentejo, existem, no entanto, muitos in...
Partindo da ideia de que se escreve hoje majoritariamente com o pressuposto de que não existe uma ge...
A experiência da doença põe em um “fora da vida”, um “fora de si” que revela a fragilidade de nossas...
A literatura cumpre com eficácia uma função extratextual. Sua missão ultrapassa o “colorido do estét...
Este é um capítulo do livro: Desafios e Estratégias na Pós-Graduação: uma conversa necessária. Rio d...
Pretende-se surpreender algumas das linhas principais do pensamento de Fernando Pessoa a partir do c...
Quando a vida não sorri da maneira exata como se gostaria, por exemplo, diante de um episódio de doe...
ESTE ARTIGO PARTE DO TEMA LITERATURA E EXCLUSÃO PARA ANALISAR A LONGA EXCLUSÃO DAS MULHERES COMO SUJ...
O presente trabalho tem por objetivo uma análise da problemática da escrita. Para tanto, enfocamos, ...
Um dos conceitos centrais do livro de José Gil, Portugal hoje. O medo de existir, é, precisamente, o...
No início dos anos 40, Gilda de Mello e Souza publicou contos, dando início a uma experiência na fic...
A prática da pesquisa na universidade é aqui compreendida como um exercício poético, portanto, uma p...
Este trabalho procura identificar as principais características que compõem a poética hilstiana,tant...
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