O pensamento antifeminista: A querela dos sexos

Parallel to the history of the women's emancipation, the antifeminism actuated in the camp of the knowledge, to affirm that the society is sexed and nothing to happen outsider of sexual dimorphism. Physicians, anatomists, anthropologists, somatologists, physiologists, and sexologists showed the nature of the feminine physiology specific is perturbed by the genital humors or faded to the maternity. Philosophers, such Schopenhauer, Nietzsche, Weininger, attributed to woman an ontological essence that put the brain under to the command of the sex. The Adler or Freud’ psychology defended the virile affirmation to resolve the crisis of masculine identity. The Comte and Durkheim’ sociology defined the public to men and the privated to women. To finish, Simmel determined the masculine is the propre universal human.Paralelo à história da emancipação das mulheres, o antifeminismo atuou na esfera do saber para afirmar que a sociedade é sexuada e nada acontece fora do dimorfismo sexual. Médicos, anatomistas, antropologistas, somatologistas, fisiologistas e sexólogos mostraram a natureza específica da fisiologia feminina, perturbada pelos humores genitais ou fadada à tarefa maternal. Filósofos, tais como Schopenhauer, Nietzsche, Weininger, encarregaram-se de atribuir à mulher uma essência ontológica que coloca o cérebro feminino sob o comando do sexo. A psicologia de Adler ou de Freud pregou a afirmação viril para enfrentar a crise de identidade masculina. A sociologia de Comte e Durkheim definiram o público para os homens e o privado para as mulheres. Por fim, Simmel decretou que o masculino é o próprio humano universal