Apropiación y masificación de las tecnologías de la información y las comunicaciones (TIC) en las cadenas productivas como determinante para la competitividad de las Mipyme

Inumeráveis são os benefícios que o uso das tecnologias da informação e as comunicações (TIC) derivam aos processos empresariais sendo de maior relevância o incremento em vendas, a diminuição de custos totais, melhoria em satisfação de clientes e provedores, maior eficiência, otimização da educação de pessoal, melhoramento da comunicação com stakeholders e presença global. Sem embargo, é evidente uma relação direta entre o uso intensivo de tecnologias (incluídas as TIC) e desenvolvimento organizacional, dado o tamanho da empresa (Grande y Mipyme), já que, se bem a última concentra a maior população de um país (99.3% na Colômbia), é a de menor desempenho (Fórum Econômico Mundial, 2011). Consequente com ele e aceitando o papel que se conferiu-lhe, o Ministério de TIC da Colômbia deu passo a uma nova fase da iniciativa Mipyme Digital, a fim de massificar as TIC e internet (50% da Mipyme em 2014) e ao mesmo tempo gerar mais competitividade e produtividade nas Mipyme de seu país. Busca-se assim compensar atitudes evidenciadas em estudos recentes (Cisco, 2009; Fundes, 2009; operadores, 2010) sobre a escassa utilidade das TIC e similar nível de investimento nas mesmas, além de usos marginais como e-mail e pagamentos bancários, realizados em lares ou cybercafés. Isto se confirma com um assombroso 7% de microempresas que manifesta contar com internet e TIC (DANE, 2006 e outros). Para alcançar tal objetivo desenhou e implementou uma estratégia baseada em três pilares: concentradores, cadeias produtivas e killer applications, acudindo a alianças com entidades públicas e privadas. Tal execução requer pesquisa, desenvolvimento e inovação antes, durante e depois, posto que se faz imperativo demonstrar hipóteses como a determinação da competitividade das Mipyme baseada no uso das TIC.uncountable benefi ts in organizational processes being the increase in sales, decrease of total costs, customer satisfaction and supplier improvement, more effi ciency, optimization of personnel education, communication improvement with the stakeholders and global positioning, some of the most important issues to consider. However, a direct relationship between the intensive use of technologies and organizational development is evident due to the size of the company (Big and medium sized companies) considering that the small sized ones which concentrate the largest population (99.3% in Colombia), are the ones with the lowest performance (World Economic Forum, 2011). Consequently accepting the role given by the Colombian Ministry of Information and Communication, they have opened up to a new phase if the Digital SME initiative in order to expand the use TICs and internet (50% of the SMEs in 2014) and at the same time generate competitiveness and productivity in the country. This way, it is possible to counteract of the evidenced attitudes of recent studies (Cisco, 2009; Fundes, 2009; operators, 2010) about the scarce usefulness of TICs and a similar investment levels on them. Also, the marginal use of e-mail service, bank transactions and payments made from homes and cyber cafes. This is confi rmed by an amazing 7% of small companies using internet and TICs, (DANE, 2006 and others). To achieve this, a three pillar strategy has been designed and implemented based on: concentrators, productive chains and killer applications, together with alliances with public and private entities. Such a program and execution requires research, innovation and development before, during and after in order to demonstrate hypothesis such as the competitiveness determination of the SMEs based on the use of TICs.Innumerables son los beneficios que el uso de las tecnologías de la información y las comunicaciones (TIC) deriva en los procesos empresariales siendo de mayor relevancia el incremento en ventas, la disminución de costos totales, mejora en satisfacción de clientes y proveedores, mayor eficiencia, optimización de la educación del personal, mejoramiento de la comunicación con stakeholders y presencia global. Sin embargo, es evidente una relación directa entre uso intensivo de tecnologías (incluidas las TIC) y desarrollo organizacional, dado el tamaño de la empresa (Grande y Mipyme), ya que si bien la última concentra la mayor población de un país (99.3% en Colombia), es la de menor desempeño (Foro Económico Mundial, 2011). Consecuente con ello y aceptando el papel que se le ha conferido, el Ministerio de TIC de Colombia ha dado paso a una nueva fase de la iniciativa Mipyme Digital, a fi n de masifi car las TIC e internet (50% de la Mipyme al 2014) y a la vez generar más competitividad y productividad en las Mipyme de su país. Se busca así contrarrestar actitudes evidenciadas en estudios recientes (Cisco, 2009; Fundes, 2009; operadores, 2010) sobre la escasa utilidad de las TIC y similar nivel de inversión en las mismas, además de usos marginales como e-mail y pagos bancarios, realizados en hogares o en cafés internet. Esto se confi rma con un asombroso 7% de microempresa que manifi esta contar con internet y TIC (DANE, 2006 y otros). Para lograr tal cometido ha diseñado e implementado una estrategia que basa en tres pilares: concentradores, cadenas productivas y killer applications, acudiendo a alianzas con entidades públicas y privadas. Tal ejecución requiere investigación, desarrollo e innovación antes, durante y después, puesto que se hace imperativo demostrar hipótesis como la determinación de la competitividad de las Mipyme basada en el uso de las TIC