O cinema na sala de aula: um diálogo com o currículo e o cotidiano escolar.

This article is part of a study that questions the bias, implicit or explicit in Brazilian society which is as varied as possible: gender (male x female), race (black x white), culture (Southern x northeastern) and many others. From this perspective, seek - whether-to observe the forms of its manifestation and impact on school, while expressing concepts and values of their social environment. Besides suggesting theoretical and practical activities using cinema as a form of language in the classroom by identifying their different �films have elements that serve as grants for educational research. Thus, it proposes an analysis on the arguments and issues presented in the movies: Crash, No Limit, North American production from director Paul Haggis and Blessed result, domestic production under the direction of Sergio Goldenberg, both of 2004. In developing scenarios, commenting, characters, facts and attitudes that lead viewers to reflect on questions related to racial prejudice and sexual forms of expression today. An attempt to work which can result in awareness of diversity and tolerance in other everyday practices in the school community and society.Esse artigo faz parte de um estudo que problematiza o preconceito, implícito ou explícito na sociedade brasileira, sendo estes os mais variados possíveis: de gênero (homem x mulher), de raça (branco x negro), de cultura (sulistas x nordestinos) e tantos outros. Nessa perspectiva, buscar-se-á, observar as formas de sua manifestação e repercussão na escola, ao expressar conceitos e valores de seu meio social. Além de sugerir atividades teóricas e práticas utilizando o cinema como uma forma de linguagem na sala de aula, por identificar suas variadas produções fílmicas dispõem de elementos que servem como subsídios para a pesquisa educacional. Desse modo, cabe propor uma análise sobre os argumentos e problemáticas apresentadas nos filmes: Crash, No limite, produção norte-americana do diretor Paul Haggis e Bendito Fruto, produção nacional sob a direção de Sergio Goldemberg, ambos do ano de 2004. Ao elaborarem enredos, comentam: personagens, fatos e atitudes que levam os espectadores a refletirem, sobre questões voltadas para o preconceito racial e sexual e suas formas de expressão na atualidade. Uma tentativa de trabalho pode resultar na conscientização quanto à diversidade e tolerância ao outro em práticas cotidianas na comunidade escolar e sociedad