Condiciones «Post» y Asociatividad Juvenil: Preguntas por lo Político en México y Chile

This article discusses over how social sciences have approached the relation between diagnoses on epoch changes or «post» conditions and present political perspectives among juvenile partnerships. The idea is to catch how the ways of juvenile partnership during the decades of the change of the century have been interpretated and how the cracks or continuancies referred to the dynamics and horizons of the public policy have been perceived. The text deepens in the European thinking of influence in the juvenile studies in Latin America and the stage of the contingency in Mexico and Chile, reason for which the volumes of outstanding authors are critically reviewed. Under the light of such academic discussion, the considerations of the article turn around interpretive theories and their diagnoses over «kindred», individualism or «new juvenile politics», all of these theories which transcend youth matters and involve global senses of the political construction of contemporary societies.Este artigo trata de como têm sido abordadas nas ciências sociais a relação entre os diagnósticos de mudanças de época ou «condições pós», e as perspectivas do setor político presentes nas associatividades juvenis. A idéia é captar como têm sido interpretadas as formas de associação dos jovens durante as décadas da mudança de século, e em que medida são percebidas nestas mudanças rupturas ou continuidades em relação às dinâmicas e os horizontes da ação política. O texto aprofunda no pensamento europeu que influencia os estudos de juventude na América Latina, e no estado do debate no México e no Chile, revisando criticamente a obra de autores importantes. À luz de tal discussão acadêmica, as reflexões do artigo giram em torno das teorias interpretativas e seus diagnósticos de «tribalidade», «individualismo» ou «novas policiticidades juvenis», teorias que transcendem os temas de juventude e implicam sentidos globais da construção política das sociedades contemporâneas.Este artículo trata de cómo han abordado las ciencias sociales, la relación entre los diagnósticos de cambios epocales o «condiciones Post» y las perspectivas de lo político presentes en las asociatividades juveniles. La idea es captar cómo se han interpretado las formas de asociación de los jóvenes durante las décadas del cambio de siglo, y en qué medida se han percibido en ellas quiebres o continuidades referidas a las dinámicas y horizontes de la acción política. El texto ahonda en el pensamiento europeo de influencia en los estudios de juventud en Latinoamérica, y en el estado del debate en México y Chile, para lo que se revisa críticamente la obra de destacados autores. A la luz de tal discusión académica, las reflexiones del artículo giran en torno a las teorías interpretativas y sus diagnósticos de «tribalidad», «individualismo» o «nuevas policiticidades juveniles», teorías que trascienden los temas de juventud e involucran sentidos globales de la construcción política de las sociedades contemporáneas