Estudo do comportamento em fadiga das ligas AA6005, AA6063 e AA6351

Aluminum alloys have shown great potential for the automotive industry, especially aluminum alloys 6xxx series. This category has good mechanical strength and excellent corrosion resistance, important for the areas of construction and transport. The automotive industry has always shown great interest in the study of fatigue behavior, because structural components are subjected to cyclic and vibration loads, generating cracks and fracturing. The mechanical response depends on the material properties, applications, surface condition and microstructure. In this work was study the fatigue behavior of high cycle of machined bodies (not polished) and the effect of roughness on the fatigue life for three aluminum alloys of 6xxx series: AA6005, AA6351 and AA606, all in the T6 condition . S / N curves were made from fatigue tests in rotating bending (R = -1). The influence of roughness was studied by measuring the roughness of each specimen. Was compare the fatigue behavior of polished specimen and not polished specimens. The fractured surfaces of samples were observed by MEV, and it was observed that most of nucleation sites for fatigue crack is initiated below the surfaceAs ligas de alumínio vêm apresentando um grande potencial para a indústria automobilística, em especial as ligas de alumínio da série 6xxx. Essas ligas apresentam boa resistência mecânica e excelente resistência à corrosão, características importantes para as áreas de construção e de transporte. A indústria automotiva sempre mostrou grande interesse no estudo do comportamento em fadiga, pois os componentes estruturais são submetidos constantemente a carregamentos cíclicos. A resposta mecânica depende das propriedades do material, solicitações, condição superficial e microestrutura. Neste trabalho foi estudado o comportamento em fadiga de alto ciclo de corpos-de-prova usinados (não polidos) e o efeito da rugosidade na vida em fadiga para três ligas de alumínio da série 6xxx: AA6005, AA6351 e AA6063, todas na condição T6. Foram confeccionadas curvas S/N a partir de ensaios de fadiga em flexão rotativa (R=-1). A influência da rugosidade foi estudada por meio da medida da rugosidade de cada corpo-de-prova. Também se comparou o comportamento em fadiga de corpos-de-prova polidos e não polidos. As superfícies das peças fraturadas foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura onde a iniciação das trincas por fadiga foi observada. Verificou-se que a existência de partículas de segunda fase teve uma importância significativa no início da trinca, fazendo com que, em muitas vezes, a nucleação de trinca por fadiga se iniciasse abaixo da superfíci