Microleakage on class V glass ionomer restorations after cavity preparation with aluminum oxide air abrasion

This in vitro study assessed the marginal microleakage on class V cavities prepared with aluminum oxide air abrasion and restored with different glass ionomer cements. The cavities were prepared on the buccal and lingual surfaces of 15 sound third molars with an air- abrasion device (Kreativ Mach 4.1; New Image) using a 27.5-µm aluminum oxide particle stream, and were assigned to 3 groups of 10 cavities each. The restorative materials were: group I, a conventional glass ionomer cement (Ketac-Fil); groups II and III, resin-modified glass ionomer cements (Vitremer R and Fuji II LC, respectively). After placement of the restorations, the teeth were stored in distilled water at 37ºC for 24 h, polished and then submitted to a thermocycling regimen of 500 cycles, isolated, immersed in 0.2% Rhodamine B solution for 24 h, included and serially sectioned. Microleakage was assessed by viewing the specimens under an optical microscope connected to a color video camera and a computer. The images obtained were digitized and analyzed for microleakage using software that allows for a standard quantitative assessment of dye penetration in millimeters. Statistical analysis was done using the Kruskall-Wallis and Wilcoxon tests. Means of dye penetration (%) were: occlusal - I: 25.76 ± 34.35, II: 20.00 ± 42.16, III: 28.25 ± 41.67; cervical - I: 23.72 ± 41.84; II: 44.22 ± 49.69, III: 39.27 ± 50.74. No statistically significant differences (p>0.05) were observed among either the glass ionomer cements or the margins. In conclusion, class V cavities restored with either conventional or resin-modified glass ionomer cements after preparation with aluminum oxide air abrasion did not show complete sealing at the enamel and dentin/cementum margins.Este estudo in vitro avaliou a microinfiltração marginal em cavidades classe V preparadas com jato de óxido de alumínio e restauradas com diferentes sistemas ionôméricos. As cavidades foram preparadas nas superfícies vestibular e lingual de 15 terceiros molares hígidos e foram divididas em três grupos com 10 cavidades cada um. Os seguintes materiais foram utilizados: no grupo I, cimento de ionômero de vidro convencional (Ketac Fil) e nos grupo II e III, cimentos de ionômero de vidro modificado por monômeros resinosos (Vitremer e Fuji II LC, respectivamente). O preparo cavitário foi realizado por meio da aplicação do jato de óxido de alumínio (Kreativ Mach 4.1; New Image), com partículas de 27,5 µm. Após a restauração das cavidades, os dentes foram armazenados durante 24 h em água destilada a 37ºC, polidos e então submetido a termociclagem (500 ciclos), imersos em Rodamina B a 0,2% por 24 h, incluídos e seccionados. A análise da microinfiltração marginal foi realizada por meio de um microscópio óptico acoplado a uma câmera e a um computador. As imagens obtidas foram digitalizadas e analisadas utilizando um software que permite uma análise quantitativa padronizada da microinfiltração, em milímetros. As médias (%) obtidas foram: oclusal - I: 25,76 ± 34,35; II: 20,00 ± 42,16; III: 28,25 ± 41,67; cervical I: 23,72 ± 41,84; II: 44,22 ± 49,69; III: 39,27 ± 50,74. Os dados foram submetidos à análise estatística, utilizando os testes de Kruskall-Wallis e Wilcoxon. Não houve diferença estatisticamente significante (p>0.05) entre os materiais testados nem entre as margens oclusal e cervical. Conclui-se que em cavidades classe V preparadas com ar abrasão e restauradas com cimentos de ionômero de vidro convencional e modificados por monômeros resinosos não houve completo vedamento marginal