The relevance of sleep as a basic human need in the critical care setting

Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Enfermagem, 2015.Introdução: Estudos epidemiológicos apontam que o sono de má qualidade ou sono com tempo reduzido está associado com resultados negativos no cenário da saúde. Objetivo geral: Descrever a percepção dos profissionais de enfermagem a respeito do impacto dos fatores ambientais, sobre a qualidade do sono de pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva de três hospitais do Distrito Federal. Método: Estudo transversal, quantitativo e descritivo, desenvolvido na UTI geral de adulto de três hospitais públicos do Distrito Federal. Foi realizado durante doze meses. A casuística foi composta por 51 enfermeiros e técnicos de enfermagem com tempo de atuação superior a 6 meses. Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionários, também utilizou-se a versão brasileira do “Environmental Stress Questionnaire”. Para descrição dos resultados foram calculadas as frequências relativas e absolutas, média, desvio padrão e mediana (percentil 25 e 75). Resultados: Na perspectiva dos profissionais os itens mais estressantes foram: “Sentir medo de morrer”, seguido por “sentir dor” e “não conseguir dormir”. Embora todos os participantes consideram o sono como um componente importante, apenas 41,2% acreditam que este seja de importância máxima para os pacientes internados em UTI, e 98% afirmaram não existir protocolo específico de promoção da saúde do sono para esses pacientes. Concluiu-se que na perspectiva dos profissionais de enfermagem o sentimento de medo da morte, dor e de não conseguir dormir afetam mais intensamente a qualidade de sono dos pacientes. Também constatou-se uma limitada oferta de conteúdo científico sobre a temática “sono” durante a formação de um profissional de enfermagem. __________________________________________________________________________ ABSTRACTIntroduction: Surely, it is during the period of sleep that our body has the opportunity to restore chemical reserves, organize learning processes and form memories. Epidemiological studies also point out that poor sleep quality and curtailed sleep are associated with negative health outcomes. Objective: To describe, from the nursing staff’s perspective, the impact of environmental stressors on the sleep quality of patients hospitalized in the Intensive Care Unit of three hospitals in the Distrito Federal. Method: This was a cross-sectional, quantitative, descriptive study. It was developed in the Intensive Care Unit of three public hospitals in the Distrito Federal. The study lasted 12 months. The casuistry consisted of 51 nurses and nursing who had an ICU working experience greater than 6 months. Questionnaires were used to collect the data; the Brazilian version for the “Environmental Stress Questionnaire” was also used. Data were expressed as absolute frequency (n) and relative frequency (%), mean, standard deviation and median (25 and 75 percentile). Results: “The nursing staff member does not introduce himself/herself by the name” was considered the least stressful item (37th position). The most stressful items were: “being afraid of dying” (1st position), followed by “feeling pain” and “not being able to sleep”. Conclusion: In the nursing staff’s perspective, the fear of death, pain and being unable to sleep were the environmental stressors that most affected the sleep quality of the patients. Also, a limited offering of scientific content on the subject of sleep was found during the educational process of the nursing team